segunda-feira, 31 de março de 2014

POEMA sobre suicídio - sur le suicide

Avant de me suicider je demande qu’on m’assure de l’être, je voudrais être sûr de la mort. La vie ne m’apparaît que comme un consentement à la lisibilité apparente des choses et à leur liaison dans l’esprit. je ne me sens plus comme le carrefour irréductible des choses, la mort qui guérit, guérit en nous disjoignant de la nature, mais si je ne suis plus qu’un déduit de douleurs où les choses ne passent pas? Si je me tue ce ne sera pas pour me détruire, mais pour me reconstituer, le suicide ne sera pour moi qu’un moyen de me reconquérir violemment, de faire brutalement irruption dans mon être, de devancer l’avance incertaine de Dieu. Par le suicide, je réintroduis mon dessin dans la nature, je donne pour la première fois aux choses la forme de ma volonté. Je me délivre de ce conditionnement de mes organes si mal ajustés avec mon moi, et la vie n’est plus pour moi un hasard absurde où je pense ce qu’on me donne à penser. je choisis alors ma pensée et la direction de mes forces, de mes tendances, de ma réalité. Je me place entre le beau et le laid, entre le bon et le méchant Je me fais suspendu, sans inclination, neutre, en proie à l’équilibre des bonnes et des mauvaises sollicitations. Car la vie elle-même n’est pas une solution, la vie n’a aucune espèce d’existence choisie, con-sentie, déterminée. Elle n’est qu’une série d’appétits et de forces adverses, de petites contradictions qui aboutissent ou avortent suivant les circonstances d’un hasard odieux. Le mal est déposé inégalement dans chaque homme, comme le génie, comme la folie. Le bien, comme le mal, sont le produit des circonstances et d’un levain plus ou moins agissant. Il est certainement abject d’être créé et de vivre et de se sentir jusque dans les moindres réduits, jusque dans les ramifications les plus impensées de son être irréductiblement détermine. Nous ne sommes que des arbres après tout, et il est probablement inscrit dans un coude quelconque de l’arbre de ma race que je me tuerai un jour donne. L’idée même de la liberté du suicide tombe comme un arbre coupe. Je ne crée ni le temps, ni le lieu, ni les circonstances de mon suicide. Je n’en invente même pas la pensée, en sentirai-je l’arrachement? Il se peut qu’à cet instant se dissolve mon être, mais s’il demeure entier, comment réagiront mes organes ruines, avec quels impossibles organes en enregistrerai-je le déchirement? je sens la mort sur moi comme un torrent, comme le bondissement instantané d’une foudre dont je n’imagine pas la capacité. Je sens la mort chargée de délices, de dédales tourbillonnants. Où est là-dedans la pensée de mon être? Mais voici Dieu tout à coup comme un poing, comme une faux de lumière coupante. Je me suis séparé volontairement de la vie, j’ai voulu remonter mon destin! Il a disposé de moi jusqu’à l’absurde, ce Dieu; il m’a maintenu vivant dans un vide de négations, de reniements acharnés de moi-même, il a détruit en moi jusqu’aux moindres poussées de la vie pensante, de la vie sentie. Il m’a réduit à être comme un automate qui marche, mais un automate qui sentirait la rupture de son inconsciente. Et voici que j’ai voulu faire preuve de vie, j’ai voulu me rejoindre avec la réalité résonnante des choses, j’ai voulu rompre ma fatalité. Et ce Dieu que dit-il? Je ne sentais pas la vie, la circulation de toute idée morale était pour moi comme un fleuve tari. La vie n’était pas pour moi un objet, une forme; elle était devenue une série de raisonnements. Mais des raisonnements qui tournaient à vide, des raisonnements qui ne tournaient pas, qui étaient en moi comme des « schèmes » possibles que ma volonté n’arrivait pas à fixer. Même pour en arriver à l’état de suicide, il me faut attendre le retour de mon moi, il me faut le libre jeu de toutes les articulations de mon être. Dieu m’a placé dans le désespoir comme dans une constellation d’impasses dont le rayonnement aboutit à moi. Je ne puis ni mourir, ni vivre, ni ne pas désirer de mourir ou de vivre. Et tous les hommes sont comme moi.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Mistura que pode matar

http://www.antidrogas.com.br/mostraartigo.php?c=2905&msg=Mistura%20que%20pode%20matar Bebidas e remédios formam uma combinação perigosa. Na noite de 27 de outubro, pouco antes do início de um show em Curitiba, capital do Paraná, a dupla sertaneja Zezé Di Camargo e Luciano anunciava a separação. Depois de uma briga no camarim, imprensa e fãs ficaram alarmados com o possível fim da parceria dos dois filhos de Francisco. Não bastasse a apreensão, na manhã seguinte, Luciano foi levado a um hospital e internado na unidade de terapia intensiva com fortes dores no peito. Depois de uma série de exames, veio o resultado: o cantor havia sofrido uma baixa de potássio no sangue por ter misturado bebida alcoólica com diurético e calmante. Chamada hipocalcemia aguda, ela provoca sintomas semelhantes aos do infarto, como dormência nas extremidades dos membros, espasmos musculares e disritmia cardíaca, podendo levar à morte. “Tomei uísque e um Rivotril para dormir”, declarou o cantor Luciano, de 38 anos, em entrevistas recentes, explicando a primeira mistura perigosa a que se submeteu. A segunda, é o diurético que ele usa para combater inchaço nos braços e nas pernas durante as turnês. Como o álcool também tem efeito diurético, Luciano eliminou mais sais (como potássio, cálcio, fósforo e magnésio, essenciais para o bom funcionamento de todo o organismo) do que ele poderia. “O uso de diurético provoca alterações no potássio, o que causa arritmia e também desidratação, aumentando o risco de morte súbita. A combinação entre álcool e Rivotril, que é um calmante depressor do sistema nervoso central, potencializa o efeito do álcool, causando letargia, piora dos reflexos, alucinações, desatenção, confusão mental, depressão respiratória, podendo levar ao coma e à morte”, explica o médico psiquiatra João Maria Corrêa Filho, do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. O cantor estava abalado e está ciente de que cometeu um erro. “Eu não bebo, mas cheguei ao hotel, tomei o diurético e não tomei o potássio. Como estava enfurecido para dormir logo, tomei o uísque. Eu poderia ter morrido”, disse Luciano à apresentadora do programa “Hoje em Dia”, Chris Flores. O cantor é apenas um caso notável de um erro que as pessoas cometem e nem percebem: misturar medicamentos com bebidas alcoólicas. As reações mudam entre os indivíduos, dependendo da quantidade de remédio e bebida consumidos e as interações dos princípios ativos.O principal problema está no fígado, órgão responsável por metabolizar a maioria de tudo o que ingerimos. “O fígado é o órgão que metaboliza os medicamentos que tomamos e também o álcool. Quando o paciente bebe fazendo uso de remédio, diminui a capacidade metabólica do órgão de uma maneira geral ou a interação faz a medicação se tornar tóxica para o organismo. No caso da maioria dos remédios de uso psiquiátrico, de tarja preta, o álcool aumenta o poder de ação do remédio e pode levar o paciente a crises e piora do quadro geral”, aponta o médico psiquiátrico Carlos Salgado, ex-presidente e membro do conselho consultivo da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead). Outro sertanejo declarou, na semana passada, que fazia uso de remédio para depressão e tomava até um litro de destilado por dia. O cantor Edson, que voltou a fazer dupla com o irmão Hudson há algumas semanas, disse abertamente a uma revista semanal sobre o assunto: “Eu bebia demais, tomava remédio pra depressão. Tomava o remédio tarja preta e potencializava isso com bebida. Estava deprimido, mas os remédios e a bebida só serviam para adormecer meus sentimentos, eu maquiava as emoções”. Ele diz que agora está recuperado. “O uso concomitante de remédios com álcool tem acontecido, mas não é pela falta de informação, mas sim pela dificuldade de parar com o uso de álcool. Em alguns casos, é pela busca do ‘barato’, como é relatado no uso de estimulantes, anticonvulsivantes e analgésicos”, aponta o médico Corrêa Filho. Muitos jovens misturam remédios com bebidas para alterar os sentidos e, entre os favoritos deles estão as anfetaminas – que vêm sendo tiradas do mercado pela Anvisa, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. “O problema do estimulante é que ele disfarça o pileque. Por sua vez, o álcool é um depressor do sistema nervoso central, causa certa sonolência, diminuição de sentido e da capacidade cognitiva, o que leva o indivíduo a tomar mais estimulantes. Essa combinação pode levar à morte por parada cardíaca”, diz o médico psiquiatra Antonio de Carvalho, diretor da Clínica Reabilita, que recupera dependentes de álcool. Com essa explicação, o médico traz à luz o caso da cantora Carmen Miranda, a eterna Pequena Notável do Brasil. Como fazia diversas apresentações numa mesma noite, cantando e dançando, e em seguidas vezes na semana, Carmen fazia uso de estimulantes para se apresentar. Depois, bebia e tomava barbitúricos para conseguir dormir. Em uma noite de 1955, aos 46 anos, o coração da diva tropical não aguentou e parou. São muitos os casos de celebridades que fazem uso de remédios e, volta e meia, vão parar no hospital por cruzar medicamentos e álcool. A atriz hollywoodiana Mischa Barton estava fazendo um tratamento contra bronquite quando resolveu beber na festinha com amigos. Foi parar no hospital se sentindo muito mal, porque um dos princípios ativos do remédio era uma anfetamina. A atriz Elizabeth Taylor passou a vida tomando remédios por sentir muitas dores na coluna, que fraturou aos 12 anos. Mas isso nunca a impediu de beber e de protagonizar diversas idas ao pronto-socorro por estar passando mal. Em 1983, foi internada pela primeira vez para se tratar da dependência de ambas as drogas. Cinco anos depois, retornou à internação para cuidar do vício em remédios. O ator Colin Farrell, que fez filmes como “Minority Report” e “Por um Fio”, também precisou se internar pelos mesmos problemas enfrentados por Liz Taylor. Porém, há quem aposte que o problema do ator não são as drogas de farmácia, mas sim as ilícitas. Mas talvez o mais recente e emblemático caso de morte por conta da mistura fatal é a do ex-guitarrista da banda de rock Alice in Chains. Mike Starr morreu em março passado após ingerir metadona (um poderoso analgésico usado no tratamento contra o vício em heroína), ansiolíticos e álcool. Além dos perigos dos medicamentos de tarja preta, o álcool trabalha contra os efeitos dos antibióticos no corpo. “O antibiótico tem uma interação complexa. Ao beber em demasia ou com frequência durante o tratamento, as taxas de absorção do remédio pelo intestino caem, diminuindo sua função no organismo. Há casos em que as bactérias se fortalecem e é necessário repetir o tratamento”, diz o médico Carlos Salgado. E há, ainda, em alguns medicamentos, o “efeito antabuse”, provocado por tipos específicos de antibióticos e analgésicos. “O antabuse é causado pela mistura de álcool e ativos como o dissulfiram (conhecido como ‘antietanol’), que impede a metabolização do álcool pelo fígado. Os sintomas deste efeito são vermelhidão facial, náusea, vômitos e taquicardia. Reações graves podem levar à morte, dependendo do volume de álcool ingerido e predisposição pessoal”, esclarece o médico Corrêa Filho. Em todos os casos, os especialistas pedem cautela e orientam que, quando se estiver fazendo um tratamento medicamentoso, seja evitado o álcool, mesmo em baixas doses e apesar da existência de fármacos que não reajam mal ao serem mesclados com álcool. Isso sem falar dos riscos da automedicação. Analgésicos causam tragédias nos EUA Segundo estudo realizado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, as mortes provocadas por overdose de analgésicos triplicaram na última década no país. Em 1999, cerca de 4 mil pessoas morreram em decorrência de overdose letal, contra 14,8 mil em 2008. “A epidemia de overdose de medicamentos com receita dos Estados Unidos piorou muito nos últimos 10 anos”, lamentaram os relatores da pesquisa, referindo-se a analgésicos opiáceos – que no Brasil só são vendidos com retenção de receita. No ano passado, 12 milhões de pessoas (cerca de 5% da população dos EUA) declararam ter tomado esses remédios sem necessidade, apenas para uso recreativo. “O efeito destas substâncias combinadas ao álcool é parecido com o do cruzamento com ansiolíticos e pode causar parada respiratória”, diz o médico psiquiatra Antonio de Carvalho. Nos Estados Unidos é possível obter estes medicamentos sem a apresentação de receita médica, por isso os índices de mortalidade são diferentes dos do Brasil. Fonte:ABEAD(Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas)

"É melhor um fim honroso do que um horror sem fim."

http://www.genizahvirtual.com/2013/12/onda-de-suicidio-de-pastores-assustam.html

Depressão e síndrome do pânico são doenças que atingem um em cada cinco dos nove mil agentes da Polícia Federal. (podendo levar ao suicídio)

http://www.istoe.com.br/reportagens/321921_ONDA+DE+SUICIDIOS+ASSUSTA

Suicídio em reality show gera polêmica na Coreia do Sul - O corpo da mulher de 29 anos foi encontrado nesta quarta-feira no hotel onde estão ocorrendo as gravações do programa

06 de Março de 2014•09h50 • atualizado às 09h55 O suicídio de uma jovem durante as filmagens na Coreia do Sul de um programa muito popular, acusado de ferir a dignidade dos participantes para elevar a audiência, provocou um debate sobre os excessos dos reality shows. O corpo de Chun, de 29 anos, foi encontrado na quarta-feira no hotel no qual está sendo gravado o programa Jjak (O casal), produzido pela SBS, uma das três principais emissoras de TV do país. A polícia informou que a jovem teria se enforcado com o fio de um secador de cabelos. "Não paro de chorar. Tenho sido tão infeliz na vida que quero dar um fim", escreveu a jovem em um bilhete de suicídio. No programa, 10 homens e 10 mulheres permanecem durante uma semana em um hotel, batizado de "Cidade do Amor", onde devem passar por várias provas para encontrar o par ideal. Os três candidatos de Chun decidiram tentar conquistar o coração de outra participante. Os competidores do programa, no ar desde 2011, são mostrados em estado de emoção extrema: eles são filmados comendo sozinho, por exemplo, quando são rejeitados pelos potenciais parceiros. A mãe da jovem afirmou ao jornal JoongAng Ilbo que Chun contou que não poderia viver na Coreia do Sul no caso de exibição do programa. A SBS cancelou a exibição do programa previsto para quarta-feira e pediu desculpas públicas, mas não admitiu qualquer responsabilidade na tragédia. A polícia abriu uma investigação sobre eventuais responsabilidades da emissora no suicídio. Os reality shows são questionados no país por seu caráter intrusivo e pela exibição do lado mais obscuro dos participantes. AFP - Todos os direitos reservados. Está proibido todo tipo de reprodução sem autorização

terça-feira, 11 de março de 2014

Direito à morte

http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8765

Suicídio - morte da irmã da atriz...

Irmã de Julia Roberts deixa carta de suicídio a culpar a atriz Nancy Motes acusa a irmã pela sua baixa auto-estima A irmã de Julia Roberts, Nancy Motes, escreveu uma carta de suicídio a culpar a atriz pelo seu desespero e decisão de acabar com a própria vida. _______________________ Julia Roberts e sua família teriam levado a cuidadora de animais, Nancy Motes, de 37 anos, a tirar a própria vida, de acordo com um amigo íntimo da norte-americana. John Fraschetti, que conheceu Nancy através de seu noivo, John Dilbeck, disse ao jornal britânico Daily Mail que Julia e o resto da família a excluíam e que, agora, fingem sofrimento e “choram lágrimas de crocodilo” pela morte dela. Ele falou com o jornal em frente à casa onde morava o casal. Segundo Fraschetti, Nancy entrou em um espiral de depressão depois que a mãe, Betty Lou Motes, a “rejeitou” seis meses atrás. “E agora aquela atriz finge estar de luto, mas ela não queria lidar com Nancy e a deixava muito infeliz”, afirmou. Nancy e Julia eram filhas de Betty, de relacionamentos diferentes. Nancy foi encontrada morta no banheiro da casa onde trabalhava, cercada de drogas e remédios. A polícia trabalha com a hipótese de suicídio por overdose, já que ela deixou uma carta de despedida de cinco páginas. Fraschetti afirma ter visto a mensagem. “Ele estão chorando lágrimas de crocodilo. Eles tomaram o controle da situação (depois da morte), mas nunca se importaram quando ela estava viva”, disse. Segundo o jornal, o amigo concluiu que Nancy não conseguiu suportar a rejeição de sua mãe, “que a excluiu completamente nos últimos seis meses”. “Ela ficava triste porque ninguém de sua família queria estar com ela. Teve um Natal miserável, muito ruim, e acho que ela não podia mais lidar com isso”. Fraschetti ainda alegou que a família tinha problemas com o peso e o vício de Nancy: “Eles não ligavam (para seu problema com drogas) quando ela estava viva. Sim, ela tinha problemas, mas é preciso lidar com seus parentes”. Carta de suicídio Uma fonte do jornal britânico afirmou que três das cinco páginas da carta são dedicadas à irmã, a protagonista de “Uma linda mulher”. Uma outra página se dirigia à mãe e a última ao seu noivo. Nancy com o noivo, John Dilbeck Foto: Reprodução/Twitter De acordo com Fraschetti, a carta de suicídio revela a profundidade da depressão que sua família lhe causou. “Ela fala de quanto amava e se importava com seu noivo e como ele a fazia feliz, mas também de como ela estava triste e deprimida por causa de sua família e que não podia aguentar mais”, disse. Fraschetti e Dilbeck são amigos desde a adolescência. “Temos uma pessoa que está sofrendo tanto e uma suposta família que está de luto, por assim dizer, que quer ver o mínimo de sofrimento possível. É o rico contra o pobre, o falso contra o real. Ele (Dilbeck) está agoniado, ele é genuíno”, afirmou o amigo. Críticas nas redes sociais A relação de Nancy com a irmã famosa era conturbada. Nas últimas semanas, ela postou críticas à família em sua conta no Twitter. “Então, minha ‘irmã’ disse que, com todos seus amigos e fãs, ela não precisa de mais amor. Apenas para vocês saberem que a queridinha da América é uma vaca”, disse, no dia 19 de janeiro, em alusão ao filme “Os queridinhos da América”, em que Julia interpreta a irmã rejeitada de uma grande estrela de Hollywood. De acordo com Fraschetti, Julia e a família forçaram Dilbeck a apagar os tuítes, mas é possível encontrar registros nas redes sociais. Nesta terça-feira, a maioria das postagens e fotos recentes de Nancy foram deletadas de sua conta. Também no dia 19, ela postou: “Você quer ser fã de alguém tão cruel? Ela nem é tão boa atriz. Está feliz de ter me ferrado completamente?”. Depois de um tempo, Nancy pegou mais leve: “Eu devo admitir que talvez esteja indo longe demais. Mas eu nunca estive tão brava em toda a minha vida. Eu sou uma pessoa muito tranquila, pacífica.

Namorado da atriz Jiah Khan pode ser cúmplice de suicídio - a lei indiana (instigação) diferente da brasileira

Morte da atriz de Bollywood ainda está sendo investigada Na última semana, a notícia de que Jiah Khan, atriz de Bollywood, teria se suicidado chocou o mundo. Nesta terça-feira, no entanto, uma imformação nova causou uma reviravolta na investigação da polícia indiana, diz o jornal The Times of India. Suraj Pancholli, namorado da estrela, foi levado em custódia pela polícia de Mumbai como suspeito de ter sido cúmplice no suposto suicídio. Segundo as autoridades, o rapaz não estava presente na hora da morte da atriz, mas pode ser o culpado pela tragédia. De acordo com o jornal, Jiah deixou uma carta de seis páginas dentro de sua bolsa, acusando um indivíduo de ter “arruinado sua vida”. Para a mãe da atriz, que encontrou o bilhete, esta pessoa seria Suraj. Segundo informações do jornal, Jiah revela na carta que foi vítima de um estupro, engravidou e precisou fazer um aborto. A polícia disse que o namorado de Jiah teria passado duas noites consecutivas com a atriz antes de sua morte, e também teria sido a última pessoa com quem ela conversou ao telefone. ____________ http://br.eonline.com/2013/namorado-da-atriz-jiah-khan-pode-ser-camplice-de-suicidio/

sexta-feira, 7 de março de 2014

O que é a síndrome do pânico... entendendo um pouco através de um drama recheado de claustrofobia. Quem tem, sabe bem o que é.

Paul Conroy é um motorista de caminhão norte-americano que trabalha no Iraque. Um dia, ele acorda enterrado, dentro de um caixão, sem lembrar-se do que aconteceu para que chegasse lá. Ele passa, então, a lutar contra o tempo para conseguir sair antes que o oxigênio acabe. (as imagens valem mais do que trocentas palavras)
As palavras, o que não me espanta, é um dos meus modos desairosos de estimar o silêncio. Antes mesmo de desertar qualquer coisa, o mais descomplicado é não fazer nada. Estou escrevendo com muita dificuldade. Não sei descrever. Melhor parar aqui. É preciso suspeitar disso.
http://org-www.alert-online.com/br/news/health-portal/a-discriminacao-do-doente-mental _____________ Quando os sintomas se mantêm ou se agravam, é frequente serem vistos como “mau comportamento” que necessita de ser criticado ou punido, a não ser que tenham conhecimento de casos diagnosticados na família. O público em geral continua relativamente ignorante sobre a doença mental e tem preconceitos que frequent...emente levam os familiares a negar a possibilidade da sua existência em alguém que lhe é próximo. Para a psiquiatria, este “clima de silêncio, de crítica ou de negação familiar não facilita ao doente a partilha com a família das suas angústias, perturbações ou ideias auto e heterodestrutivas que porventura o façam sofrer. _____________ http://www.adeb.pt/pages/estigma-saude-mentalVer mais

Suicídio de uma jovem (o cruzeiro)

O Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty) informou nesta segunda-feira (4) que câmeras de vídeo registraram que a brasileira Laís Santiago, de 21 anos, pulou do navio onde trabalhava na Itália na madrugada de sábado. Ela era tripulante do navio Costa Magica e desapareceu na sexta (1). 04/06/2012 12h22 - Atualizado em 04/06/2012 14h31 Câmera gravou brasileira se jogando de navio na Itália, diz Itamaraty Jovem de 21 anos, de Santos (SP), desapareceu na última sexta-feira. Laís Santiago pulou ao mar às 2h de sábado, segundo câmeras do navio. Segundo o Itamaraty, a Capitania dos Portos de Catânia comunicou oficialmente ao Consulado-Geral do Brasil em Roma que as câmeras internas do navio registraram as imagens de Laís subindo ao convés e se atirando ao mar, após minutos de hesitação, às 2h de sábado. As buscas pela jovem, que mora em Santos, no litoral de São Paulo, continuam sendo feitas. Mais cedo, a mãe e a madrinha da menina conversaram com a imprensa sobre o desaparecimento. Durante o fim de semana, segundo o governo italiano, dois aviões e oito lanchas da Guarda Costeira fizeram buscas pela jovem. Segundo a Guarda Costeira, as buscas continuarão diariamente. Foram emitidos avisos aos navegantes para todos os navios em trânsito. Desaparecimento Segundo o site de notícias italiano "IlMattino", o navio havia partido de Malta rumo a Catânia, e estava a cerca de 30 km da costa siciliana quando Laís desapareceu. O irmão da tripulante, Lucas Santiago, disse que a Infinity Brazil, empresa responsável pelo recrutamento da jovem, ligou avisando sobre o ocorrido. "Eles contaram que na sexta-feira ela trabalhou normalmente na parte da manhã, mas não apareceu para o turno das 18h. Eles a procuraram no navio inteiro, mas não a acharam." Segundo o irmão, a brasileira adorava trabalhar no navio, mas vinha reclamando bastante ultimamente. "A Laís ia pedir demissão e voltar para o Brasil no próximo dia 28. Ela adorava trabalhar em navio, mas estava cansada." A jovem foi contratada como assistente de garçom no Costa Magica.

Síndrome da Excitação Sexual Persistente leva mulher a cometer suicídio

5/12/2012 às 11h08 (Atualizado em 5/12/2012 às 11h08) Mulher se mata por causa de doença que a fazia se masturbar descontroladamente inumeradas vezes no dia ______________________________________________________________________________ Gretchen Molannen, de 39 anos, foi encontrada morta em sua casa na Flórida, nos Estados Unidos, no último final de semana. Aparentemente, ela cometeu um suicídio depois de lutar por mais de uma década e meia contra uma doença que a fazia se masturbar por horas. As informações são do Daily Mail. A mulher sofria de uma doença chamada Transtorno de Excitação Genital Persistente (PGAD) caracterizada por deixar a pessoa em constante estado de excitação sexual. Para aliviar o quadro, a paciente precisa se masturbar ou pode até ter orgasmos espontâneos, mas a excitação volta a qualquer momento. Mulher com transtorno raro tem mais de 100 orgasmos por dia Uma semana antes da morte, Gretchen havia concedido entrevista a uma rede de televisão para contar um pouco mais sobre sua doença que, segundo ela, começou aos 23 anos. — Eu tinha uma vida muito diferente antes de descobrir esse problema. A mulher também revelou que não conseguia se manter em nenhum emprego de tempo integral por causa dessa condição. Por duas vezes, ela tentou se cadastrar no governo como deficiente, mas foi negada. Por conta disso, seu namorado ajudava a pagar as contas para manter a casa de seus pais. Britânica com síndrome sofre até 500 orgasmos por dia Segundo Gretchen, sem a medicação ela podia ter 50 orgasmos seguidos. De acordo com o jornal Sex and Marriage Therapy, antidepressivos, menopausa e até uma forte queda podem desencadear a doença. No entanto, não há uma estimativa de quantas mulheres sofram do problema no mundo.

terça-feira, 4 de março de 2014

Suicídio de uma mulher nas cataratas - eutanásia, religião e cultura

Se não vivêssemos numa sociedade filha da putíssima, hipócrita, a eutanásia que não é lá muito diferente se pensarmos com bom senso comparada à ortotanásia, porque carrega igualmente o significado de "boa morte", seria para esta mulher e outros tantos que livre arbitrariamente a desejaria como um direito a morte com dignidade, como é para os nossos animaizinhos que gostamos ou respeitamos quando estão agonizando até a morte. Mas não. Pulo a página. Enfiam esta merda, que se chama religião na cabeça das pessoas, com mensagens odiosas, além de serem contrários a uma série de coisas imbecis, são também contrários à eutanásia. Ditadas por debiloides que nem sabem o que fazem neste mundo, mas que não abrem mãos de serem extremistas. E mesmo aqueles poucos que dizem se sentirem desmamados, esta merda fica encucada, como um instrumento sem cordas, não deixa de ser instrumento. Condutas religiosas repulsivas, da era do bronze, nisso, eu digo, às pessoas que vivem a apontar os dedos com olhar maldoso, primitivo de perspectiva. A religião de massa que se prega no Brasil e outros tantos países, queira ou não queira ver, exerce tremenda influência, talvez não mais tanto política, óbvio, mas ainda muito socialmente... e esta religião, só para derrubar o rei e a rainha, com suas historietas não fala de pessoas que saíam para conquistar em nome de um deus terras ou lugares somente, mas para chacinar, matando milhares de pessoas sem nenhuma piedade. Eram bárbaros os monoteístas, como é até hoje, de outras maneiras, diretamente ou nas entrelinhas, mas são. Ora, ninguém permite que outros entrem no seu quintal sem serem convidados. Estranhos e invasores. Se invadirem, é contra a sua vontade, te assusta, tolhe a liberdade de "território". E sendo contra a sua vontade, cria-se uma ação de disputa, um barulho. Nesta situação os estranhos invasores quebram um pau na sua cabeça. Vivemos dois mil anos de atraso cultural e civil. ____________________________________________________________________________________ Uma outra versão, mas citando o exemplo "respeitoso" de duas amebas cristãs, o Sr. Julio e a Sra. Ceiça V., ambos com deus no coração... espalhando ódio via rede social depois do suicídio de um casal de namorados. BANG BANG (Mais pode negar um asno que provar um filósofo) O REGIME DO MEDO/ A ERA DO BRONZE/ ESPIRITISMO E OUTRAS... FACETAS DO REINO ANIMAL. (...) Existe muita gente que atulha a cabeça dos outros com suas crendices descabidas chegando a serem maldosas, quando não pelo silêncio ou indiferença, pela agressão. E estes são aqueles que consultam adivinhadores de espelho, que imitam a vida com suas crenças douradas. São como os chimps. Com esta mesma reação oca de massa, ignorante ou "nazista..." (aliás, nazistas também acreditavam em Deus, e bispos saudavam Heil e apertavam a mão de Hitler) Enfim, muita gente age igual aos comentários abaixo ou pior, com estas mesmas palavras, intenções e infâmias, como se estivéssemos num tiroteio: ________________ (Os cristos na terra) JULIO 09/11/2013- 12h07Todos os dois em termos espirituais, estão em regiões espirituais péssimas, ao invés de enfre...ntar a vida e não morrer com seus problemas, deu foi cabo na vida. Os cobradores espirituais deles dois é quem vão fazer a festa ao recebe-los nas regiões obscuras e tenebrosas e o pior, vão ver as consequências do seus atos constantemente, vão ver e sentir o cheiro dos seus corpos apodrecendo na sepultura e mais pior ainda, NÃO VÃO SE ENCONTRAR.Essa é a punição para suicidas: vão correr em um rio cheio de sangue e coisas podres, vão pedir socorro e não obterão ajuda... só a misericórdia divina e a justiça de Deus é quem vai decidir pela existência espiritual deles.ARRANJARAM UM PROBLEMA PIOR. ________________ CEIÇA V. 09/11/2013- 15h35 Meu querido Julio , faço de suas palavras as minhas.Sou espírita kardecista e a nossas doutrina , deixa bem claro o que acontece com o espírito de quem se suicida. É lamentável ,saber que as pessoas hoje em dia , estão com tanta falta de fé em DEUS a ponto de cometerem tamanha barbaridade contra o seu próprio espírito.Tomara que DEUS com a sua infinita misericórdia , lhes ofereça mais uma oportunidade para reencarnar e que possam reparar seus erros e consigam evoluir espiritualmente .

segunda-feira, 3 de março de 2014

Depressão pode matar

Time to Change

http://www.youtube.com/user/ttcnow2008 ----------

Os suicídios, estatísticas e testemunhas

O suicidio em outros países

Causes of Suicide - casos de suicídio

O suicídio na teledramaturgia

sábado, 1 de março de 2014

O astro e o suicídio

Documentário sobre suicídio

TRANSTORNO DE ANSIEDADE GENERALIZADA

Transtorno de Estresse Pós-Traumático

Síndrome do pânico e suicídio