quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

A eutanásia

"Sou totalmente a favor da eutanásia" - Mayana Zatz entrevistada por Alain Mouzat Cientista engajada no debate ético, ao qual nos convidam os avanços da Genética, Mayana Zatz fala sem rodeios A cientista, professora titular de Genética Humana da USP, comenta também a sua experiência de sete anos de acompanhamento dos atendimentos na Clínica de Psicanálise do Centro do Genoma Humano-USP, criada e dirigida, a seu convite, por Jorge Forbes. O MUNDO - Na última década, nem todas as grandes expectativas sobre a cura pela Genética se concretizaram. Qual o papel da imprensa e a posição dos cientistas com relação a isso? Mayana Zatz - O que interessa para a imprensa é publicar notícias impactantes. Mas os cientistas que estavam envolvidos no projeto Genoma Humano – a primeira fase foi publicada em 2000 e em seguida em 2003 –, já sabiam que era o começo do começo. Já era sabido que, entre sequenciar o genoma humano e achar cura para doenças, havia um longo caminho. Mas, obviamente, dizer isso não tem graça. Então os jornalistas sempre preferem anunciar: “isso vai se transformar em tratamento para as doenças”. O MUNDO - As pesquisas agora estão levando em conta a epigenética. O que muda? Mayana Zatz - A epigenética virou palavra da moda, mas, desde aquela época, já se sabia que havia muita coisa além das mutações genéticas. No meu projeto de pesquisa de 1998, uma das perguntas cruciais era: como explicar que pacientes portadores de uma mesma mutação desenvolvam quadros clínicos totalmente diferentes? Não se ignorava a existência do junk DNA, o DNA lixo, que é o DNA não codificado, ou seja, que não é transformado em proteínas. É óbvio que a gente sabia que ele devia ter uma função importante. Agora está se tentando determinar essa função. Ano passado foi publicado o projeto Encode, que mostrou que existem 4 milhões de alterações nesse DNA que regulam os genes. A pesquisa trouxe muitos dados e inúmeras questões novas vêm se abrindo, possibilitando muitas vias de pesquisa. Nós estamos engatinhando nessa área. O MUNDO - Mesmo as revistas científicas são sensíveis a publicar notícias mais chamativas? Mayana Zatz - Com certeza, mas toda descoberta científica abre novas vias de pesquisa. É um novo caminho e levanta inúmeras questões. Um exemplo: as células IPS (Induced Pluripotent Stem), que deram o prêmio Nobel para Shinya Yamanaka, foram uma descoberta extremamente importante, por mostrar que dá para reprogramar uma célula adulta e fazê-la ter comportamento semelhante ao da célula embrionária. Posso pegar uma célula sua e derivar no laboratório várias linhagens que correspondem a células do seu corpo: linhagens neuronais, musculares, o que eu tiver interesse em estudar. A gente chama isso de “o paciente numa placa de Petri”. Isso permite fazer estudos que não poderiam ser feitos no paciente, inclusive tentar responder por que, no caso de duas pessoas com a mesma mutação, uma expressa a doença e a outra não. As células IPS abriram um caminho gigantesco para pesquisa. Estou interessada em estudar as células IPS em doenças neuromusculares; outra pessoa quer estudar as células IPS em doenças ósseas, isso se tornou possível graças a essa descoberta. A cada grande descoberta, abrem-se caminhos. Isso é modismo? Não, é uma nova ferramenta de estudo. Da mesma forma que o grande feito da clonagem da ovelha Dolly não foi a clonagem em si, mas mostrar, pela primeira vez, que uma célula adulta poderia ser reprogramada para formar qualquer célula. O MUNDO - A epigenética introduziu o impacto do meio ambiente no indivíduo. Vai mudar como entendemos a ação da bioquímica no corpo? Mayana Zatz - Sim, o ambiente pode ter uma influência maior ou menor. Por exemplo, no caso de dores de cabeça ou de alergias. A exposição a muito sol, por exemplo, pode desencadear uma enxaqueca. O ambiente pode ter efeitos muito importantes. Mas dou um exemplo em que a psicossomática não altera nada: as crianças que nascem com uma malformação congênita. Não tem psíquico que vá fazer isso mudar. O MUNDO - Qual é sua convivência com a psicanálise na clínica do Genoma? Mayana Zatz - O que mais me convence são os resultados: muitos pacientes que vimos aqui tiveram uma melhora muito grande. Se existe lógica na psicanálise, eu não sei: é muito diferente da nossa lógica, a científica (risos). O MUNDO - Você acha que tem um tipo de relação de causa e efeito na evolução dos pacientes? Você constata resultados? Mayana Zatz - Eu acho que não existe uma causalidade para todos, mas existe uma probabilidade de efeito enorme que depende da individualidade das pessoas. Não existe uma regra geral... para um paciente uma estratégia funciona, para outro não. Mas, no geral, o efeito tem sido muito bom. O MUNDO - Às vezes Jorge Forbes pergunta aos pacientes se eles podem dizer como a análise agiu, por que funcionou. Você poderia responder a essa questão? Mayana Zatz - Difícil. Acho que os pacientes não sabem dizer. Eles estão expostos a uma nova realidade, a uma posição completamente diferente que é “desautorizar o sofrimento”. Isso vai contra tudo o que eles estão acostumados, contra o que as pessoas, a sociedade em geral, esperam deles. Ter pena e compaixão é uma atitude socialmente muito bem considerada. Enquanto - e isso é uma coisa que nós aprendemos aqui com os pacientes - a última coisa que eles querem é compaixão. Mostrar para os pacientes que eles têm possibilidades de viver, que eles não precisam se alienar, se excluir da vida, é uma grande novidade. Eles podem se reinventar. O MUNDO - Curto e grosso: a palavra pode gerar alterações bioquímicas no corpo? Mayana Zatz - Sim. Se uma pessoa te diz alguma coisa negativa, você pode ficar deprimido, não pode? Quando uma pessoa fala: “Você é uma porcaria, você não vai fazer nada na vida”, pode ter um impacto muito grande, principalmente se for uma mãe que diz isso para o filho. Disso a gente não tem dúvida. Quer dizer, ou ele reage dando um tapa na pessoa ou realmente sofre as consequências. O MUNDO - O contato com a psicanálise nesses últimos sete anos influenciou sua forma de trabalhar ou de pensar? Mayana Zatz - De pensar a reação dos pacientes, sim. Porque, como cientista, preciso ver para crer. Não acredito em teorias que não podem ser provadas, mas vi os resultados. Então não tenho dúvida disso. Inúmeros pacientes estavam muito deprimidos e, realmente mudaram totalmente. Mas têm pacientes que não respondem ou que não querem nem vir, que não acreditam nessa possibilidade. O MUNDO - Você poderia comentar o recém-falecimento do Prêmio Nobel Christian de Duve, de quem você era bastante próxima? Mayana Zatz - Foi uma perda enorme, eu o conheci de perto. Eu o encontrava uma vez por ano, numa reunião de grupo de cientistas do mundo inteiro. Eu o admirava muito, era extremamente lúcido, sabia o nome de todos, a pesquisa de cada um... Era impressionante. A última vez que o encontrei ele estava com netos e os filhos, todo mundo o admirando. Ele sofreu uma grande perda, a esposa dele, que morreu há uns cinco anos. Todos acharam que ele não ia sobreviver, porque foi um casamento de 60 ou 70 anos. Seu falecimento foi uma grande perda, realmente. O MUNDO - Nos seus livros, Christian de Duve demonstrava uma fé numa transcendência próxima a uma fé religiosa. Fiquei surpreso com o que me pareceu uma profissão de fé materialista, mesmo ateia, e também com a escolha da eutanásia. Mayana Zatz - É, foi uma surpresa para mim também, porque o último livro dele, do qual ele autografou um exemplar para mim, tem uma conotação meio religiosa. Vou reler. Todo mundo acha que quando a esposa morreu, ele perdeu a alegria de viver. O MUNDO - A eutanásia é legal na Bélgica. Qual sua posição ética como cientista? Mayana Zatz - Eu sou totalmente a favor. Totalmente a favor. Acho que prolongar uma vida que não tem mais volta não faz sentido. Eu penso nisso quando penso em mim: não gostaria de ficar arrastando a vida se não tivesse volta. O MUNDO - A senhora acredita que se os pacientes tivessem acesso usariam? Mayana Zatz - Dependendo da doença, acho que sim. Tem doença em que a pessoa não tem sequer a possibilidade de se matar nas fases finais, mesmo que queira. E a pessoa tem que ter o direito. Da mesma maneira que acho que interromper uma gestação é decisão do casal, ninguém tem que meter o bedelho nisso. A decisão de não querer mais sofrer é do paciente, é individual. Alain Mouzat é professor da Universidade de São Paulo, doutor em línguistica, e psicanalista membro do Instituto da Psicanálise Lacaniana

A eutanásia de um cientista

Ganhador de prêmio Nobel comete eutanásia Christian de Duve, ganhador do prêmio Nobel de Fisiologia/Medicina em 1974 por descobrir a função do lisossoma, morreu no sábado, dia 4 de maio, de eutanásia (morte assistida). A Bélgica, país em que de Duve vivia, foi o segundo país do mundo a legalizar a eutanásia, em 2002, depois da Holanda. O professor de Duve, com 95 anos, escolheu a eutanásia depois de ver sua saúde deteriorar nos últimos anos. Ele será cremado na quarta-feira, dia 8, “na mais estrita intimidade”. Um cientista Duve nasceu no Reino Unido, filho de pais belgas que haviam se refugiado lá por ocasião da Primeira Guerra Mundial. Nos anos 1920, ele retornou para a Bélgica com a família. Nos anos 1940, usou uma centrífuga e outras técnicas para separar e examinar os componentes das células, descobrindo desta forma o lisossoma. Durante a Segunda Guerra Mundial, foi médico no exército belga, tendo sido capturado com sua unidade na França, e escapado para a Bélgica. Seu trabalho de graduação foi uma tese sobre a insulina, assunto de um livro que ele escreveu mais tarde. Foi estudando a insulina que o dr. de Duve acabou descobrindo, sem querer, os lisossomos, ao notar que a maneira de dividir as células alterava o funcionamento de uma enzima. Mais tarde, ele percebeu que a enzima estava contida em uma organela que era muito mais danificada quando ele usava um blender do que quando usava um pistilo para dividir as células. Ele confessou que a curiosidade levou a melhor sobre sua pesquisa: a nova descoberta atraiu tanto a sua atenção que o estudo sobre insulina nunca avançou muito. Agraciado com o Francqui Prize de Ciências Biológicas e Médicas em 1960, em 1974 ele dividiu o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina com Albert Claude e George Palade, pela descrição da estrutura e função de organelas (lisossomos e peroxissomos) em células. Seu trabalho também contribuiu para o consenso de que a teoria endossimbiótica é correta. Um descrente Christian de Duve decidiu recorrer à eutanásia depois de sofrer uma queda em casa, no início de maio. Ele apenas aguardou a vinda de seu filho que estava nos EUA para morrer rodeado dos familiares. Há um mês, ele deu uma entrevista em que afirmou que “seria exagerado dizer que não tenho medo da morte, mas não tenho medo do que vem depois porque não sou crente. Quando desaparecer, vou desaparecer, não vai sobrar nada”. Segundo sua filha Françoise, “ele deixou-nos de forma serena e recusou-se a tomar qualquer medicamento para ansiedade antes da injeção final. Deixou-nos com um sorriso e um adeus”. Christian de Duve é a segunda pessoa célebre na Bélgica a morrer de eutanásia. Segundo um colega de trabalho, ele sofria de vários problemas de saúde, incluindo câncer. [MedicalXpress, Wikipedia, G1, NYTimes]

vídeo sobre eutanásia (mexico)

Anorexic Twins on 60 Minutes Australia .

Ana's Suicide

Mensageiro

As palavras, o que não me espanta, é um dos meus modos desairosos de estimar o silêncio. Antes mesmo de desertar qualquer coisa, o mais descomplicado é não fazer nada. Estou escrevendo com muita dificuldade. Não sei descrever. Melhor parar aqui. É preciso suspeitar disso. R.R.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Psychiatry Kills p.1

A preocupação excessiva consigo mesmo induz à tristeza. O esquecimento de si mesmo, induz a loucura.

Chemical Imbalance Scam

Desequilíbrio químico

Usar drogas medicamentosas pode alterar o cérebro permanentemente em alguns casos...

Maria

A morte indolor

Depression: An Illness Like Any Other? .

Various Anxiety vs. Depressive Disorders .

i used to be a blanket without seams - a silk cocoon of happy dreams... (Depression)

The Truth about Depression BBC Full Documentary 2013 A verdade sobre a depressão BBC documentário completo 2013

Famous People With Mental Illness Part 1 of 3 .

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

The Truth About Jeremy

Jeremy Wade Delle

bye bye cherub - uma menina de dez anos de idade se enforca com um cinto... this is terrifying

Time to Change

Katharine Welby

Friends...

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

disorders

About specific disorders and others taboos issues unknown or stigmatized by the community and those close to you... Well, people with this etceteras need to talk and stop bottling it all up and talk to someone you trust and love. R.R.

Anxiety May Lead to Suicide, New Studies Find

December 23, 2013 by Gilan Gertz 1 Comment Depression and anxiety can be debilitating. Image by hotblack. Which mental health conditions are most likely to lead to suicidal thoughts and behavior? According to several recent studies, anxiety, more than depression, is a strong risk factor for suicide. Suicide is one of the three leading causes of death for Americans ages 15 to 44. Anxiety and Suicide In an October 2013 study, researchers, led by Amrit Kanwar, evaluated the evidence about the link between anxiety and suicidal behavior. The researchers systematically reviewed forty two studies that researched this topic. The various studies assessed the data about people with anxiety disorders, along with data about their suicidal thoughts, attempts, and completed suicides. Dr. Kanwar and his associates learned that patients with anxiety were more likely than those without anxiety to report suicidal thoughts. Furthermore, those with anxiety were also more likely to have attempted suicide, completed suicide, or demonstrated any suicidal behaviors at all. This was true of all anxiety disorders, other than OCD (Obsessive Compulsive Disorder). Specifically, people diagnosed with GAD (Generalized Anxiety Disorder), PD (Panic Disorder), and PTSD (Post-Traumatic Stress Disorder) are at risk. Anxious in Australia In another 2013 study, a group of Australian researchers, led by Dr. Philip Batterham of the University of Melbourne, examined which anxiety and depression symptoms seemed most likely to lead to suicidal thoughts in most people. To do so, they reviewed the statistics of people participating in the Personality and Total Health (PATH) Through Life project, which is an on-going, large study that aims to better understand mental health. Among other tasks, the PATH project tracks and defines the course of depression and anxiety across the lifespan, as well as identifies environmental risk factors related to depression and anxiety. The PATH Through Life project comprises 7500 participants who were between the ages of 20 and 64 at the outset of the study. Dr. Batterham and his colleagues assessed participants who had reported one or more of 18 symptoms of anxiety and depression. At a four year follow-up, he checked how many reported suicidal ideation, or thoughts about suicide. They found that anxiety was more likely than depression to lead to suicidal ideation. 23% of people with anxiety symptoms reported suicidal thoughts after four years, while 16% of people with anxiety symptoms reported them. Anxiety was even more likely to lead to suicidal thoughts among younger people. Suicide is serious; we should make every effort to prevent the loss of life. Image by Jusber. Depression and PTSD: A Risky Combination Daniel Stevens and Dr. Holly C. Wilcox, two researchers at the Johns Hopkins University School of Medicine, looked at the combination of depression and PTSD as a risk factor for suicide. In an October 2013 study, they reviewed information about participants in the Genetics of Recurrent Early-Onset Depression study (GenRED II). GenRED II, a nationwide research study sponsored by the National Institute of Mental Health, aims to find a gene for depression by analyzing information about two or more members of the same family who have depression. In this October 2013 study, Stevens and Wilcox examined the history of 1,433 people with recurrent Major Depressive Disorder (MDD) who developed Post Traumatic Stress Disorder (PTSD) following an assaultive trauma. MDD, or clinical depression, is marked by a loss of interest in typical activities and relationships, as well as a depressed mood most of the day, every day for two weeks. PTSD is an anxiety disorder that develops following the experience of life-threatening events, and is marked by seemingly real flashbacks, poor sleep, and a feeling of detachment. They tested the hypothesis that the combination of the two disorders would increase the risk of suicide attempts. The Johns Hopkins’ researchers found that 28% of the population who had both recurrent MDD and assault-related PTSD had attempted suicide at least once in their lives. Traumatic events that involved a violent assault had a high association with the development of PTSD and later suicide attempts. Self-Harm: Prevention is Key Given that anxiety disorders are stand-alone risk factors for suicidal behavior, it is important to recognize and treat anxiety. The rates of suicide are higher in patients with anxiety disorders, so people who report symptoms such as irritability or worrying, even if they don’t have depression, should be assessed for suicidal thoughts. Furthermore, suicide prevention programs should focus on anxiety symptoms, and not only on depression. Resources: Batterham, Philip, et al. Anxiety Symptoms As Precursors of Major Depression and Suicidal Ideation . (2013). Depression and Anxiety. Accessed on December 23, 2013 Stevent, Daniel, et al. Posttraumatic Stress Disorder Increases Risk For Suicide Attempts In Adults With Recurrent Major Depression. (2013). Depression and Anxiety. Accessed on December 23, 2013 Kanwar, Amrit, et al. The association between anxiety disorders and suicidal behaviors: a systematic review and meta-analysis.. (2013). Depression and Anxiety. Accessed on December 23, 2013 © Copyright 2013 Gilan Gertz, All rights Reserved. Written For: Decoded Science

Attempted Suicide Related Posttraumatic Stress Disorder in Depression – An Exploratory Study

http://www.suicidology-online.com/pdf/SOL-2012-3-138-144.pdf

Post-Traumatic Stress Disorder Primary Suicide Risk Factor For Veterans

http://www.sciencedaily.com/releases/2009/08/090825151341.htm Results of the study indicated that veterans who screened positive for PTSD were four times more likely to report suicide-related thoughts relative to veterans without the disorder. The research, published in the Journal of Traumatic Stress, establishes PTSD as a risk factor for thoughts of suicide in Iraq and Afghanistan war veterans. This holds true, even after accounting for other psychiatric disorder diagnoses, such as substance abuse and depression. Veterans who screened positive for PTSD and two or more comorbid mental disorders were significantly more likely to experience thoughts of suicide relative to veterans with PTSD alone. As many as forty-six percent of veterans in the study experienced suicidal thoughts or behaviors in the month prior to seeking care, and of those veterans, three percent reported an actual attempt within four months prior to seeking the care. Suicide-related thoughts and behaviors discovered in a returning veteran who has been diagnosed with PTSD, especially in the presence of other mental disorders, may suggest an increased risk for suicide

Post-traumatic stress disorder and suicide risk: a systematic review

Krysinska K, Lester D. Author information Center for Suicide Prevention Studies in Young People, University of Queensland, Brisbane, Australia. kkrysinska@hotmail.com Abstract There is a gap in the literature regarding suicide risk among traumatized individuals with post-traumatic stress disorder (PTSD) and this article aims to systematically review literature on the relationship between PTSD and suicidal behavior and ideation. A meta-analysis of 50 articles that examined the association between PTSD and past and current suicidal ideation and behavior was conducted. There was no evidence for an increased risk of completed suicide in individuals with PTSD. PTSD was associated with an increased incidence of prior attempted suicide and prior and current suicidal ideation. Controlling for other psychiatric disorders (including depression) weakened, but did not eliminate, this association. The evidence indicates that there is an association between PTSD and suicidality with several factors, such as concurrent depression and the pre-trauma psychiatric condition, possibly mediating this relationship. There are significant clinical implications of the reported relationship for suicide risk assessment and therapy, and further studies might help to understand the mediating pathways between PTSD and increased suicide risk

Comorbidade no transtorno de estresse pós-traumático: regra ou exceção?

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44462003000500005

Isolamento social

O isolamento social é um comportamento no qual o indivíduo deixa de participar - voluntariamente ou não - de atividades sociais em grupo como trabalho e entretenimento. É um fenômeno geralmente observado na população idosa, sem-teto ou grupos com pouca mobilidade entretanto não é limitado a estes podendo ser observado em outras faixas etárias, grupos sociais e em grandes cidades, onde o contato social teoricamente é maior. Fatores como doenças físicas, eremitismo e doenças psicológicas podem influenciar o surgimento do isolamento social.1 Wilson2 define o isolamento social como "a falta de contato interação sustentada com indivíduos ou instituições que representam a sociedade predominante".3 Índice [esconder] 1 Causas 2 Efeitos 3 Tratamento 3.1 Terapias alternativas 4 Complicações 5 Referências 6 Bibliografia Causas[editar | editar código-fonte]As causas mais comuns para o isolamento social involuntário são o Transtorno de Ansiedade Social em que a pessoa é incapaz de lidar com os sintomas de ansiedade que são provocados por contato com outras pessoas. Outra causa é o Stress pós-traumático, onde um trauma psicológico pode levar o individuo ao completo isolamento. Outras causas para o isolamento social podem ser observados na população idosa, sem-teto ou enfermos entretanto não é limitado a estes podendo ser observado em eremitismo, usualmente por penitência, religiosidade, misantropia ou simples amor à natureza, vivem em lugares isolados. Na história da Igreja Católica há um capítulo importante sobre os eremitas e o desenvolvimento da vida monástica, com destaque para Santo Antão do Deserto. Efeitos[editar | editar código-fonte]O isolamento social é geralmente uma condição devastadora da psique humana, já que um dos principios que regem a sociedade é que o ser humano é um ser social. Se não obtiver os cuidados necessários, em alguns casos, o isolamento social pode provocar morte por desnutrição, pois o individuo não consegue sair para comprar comida nem exercer um emprego. Ao não encontrar um abrigo onde possa se isolar, o risco de suicídio é alto se comparado com outras enfermidades psiquicas como depressão e esquizofrenia. Tratamento[editar | editar código-fonte]O tratamento consiste em encorajar aos poucos pequenos contatos sociais, acompanhado de uma assistente social. Se não houver evolução no tratamento, uma pessoa isolada socialmente pode requerer aposentadoria por invalidez (se já trabalhou) ou quando dependente dos pais, pensão quando do falecimento dos mesmos. A compra de comida, remedios e produtos de higiene pode ser feita por parentes, nomeando um responsável. Não é recomendavel forçar um isolado social ao contato social, podendo provocar surtos e suicidio. Terapias alternativas[editar | editar código-fonte]Amparado por fiéis religiosos, o isolamento social pode ser melhorado acompanhando o enfermo até um culto ou missa. Outro tratamento eficaz se faz na frequencia de reuniões com os Neuróticos Anônimos. Complicações[editar | editar código-fonte]É importante frisar que mesmo recebendo dinheiro, um isolado social pode vir a morte por ser incapaz de comprar comida e remédio. Outro fator complicador é que o isolamento social, após longo período, pode regredir as capacidades cognitivas de interação social, causando o relapsos e delírios, e em casos mais graves, perder completamente a comunicação verbal. Referências1.Ir para cima ↑ Hortulanus (2006), p.5-6 2.Ir para cima ↑ Wilson (1987:60) apud Harrell (1992) 3.Ir para cima ↑ Harrel (1992), p.257 Bibliografia[editar | editar código-fonte]Hortulanus, R.P.. Social Isolation in Modern Society. Nova Iorque: Taylo & Francis, 2006. Harrell, A, et al. Drugs, crime, and social isolation : barriers to urban opportunity. Washington, D.C.: Urban Institute Press, 1992

Estresse pós-traumático em cães

http://www.anda.jor.br/04/12/2011/cada-vez-mais-caes-militares-sofrem-de-estresse-pos-traumatico _____________________ Crueldade Cada vez mais cães militares sofrem de estresse pós-traumático 04 de dezembro de 2011 às 12:35 Labrador retriver, um dos preferidos dos militares, pratica hidroterapia como parte do processo de reversão do estresse pós-traumático. Foto: Divulgação A ligação foi atendida pelo Dr. Walter F. Burghardt Jr., especialista em comportamento animal. Era um veterinário no Afeganistão procurando ajuda. O paciente dele, um cão militar, depois de enfrentar mais um incêndio, estava escondido debaixo coberta, e se recusava a sair. O diagnóstico de Burghardt, chefe do departamento de medicina comportamental no Hospital Militar de Cães estadunidense com base na Holanda, foi imediato: estresse pós-traumático. Algo que está se tornando comum entre os cães militares. Os animais enfrentam diversos perigos: farejam minas explosivas e perseguem rastros de guerreiros inimigos em clima de tensão. Isto tem gerado uma série de danos mentais nos cães, que sofrem com traumas tão intensos quanto os dos humanos. Estimativas mostram que mais de 5% dos 650 cães militares enviados pelo governo americano às regiões de combate desenvolveram estresse pós-traumático. Embora veterinários comumente apontem o desenvolvimento de estresse em cães, a doença foi precisamente reconhecida há 18 meses, e ainda é tema de debate entre especialistas. Os problemas de saúde, segundo os veterinários das bases militares americanas, são resultado da exposição dos animais a barulhos intensos de explosões, armas de fogo e outros tipos de violência no Iraque e no Afeganistão. A eficácia dos cães em cenários de guerra é grande para os militares, por isso o interesse em utilizar caninos treinados nas ações só cresce. Os danos, também. E o problema fica ainda mais complicado porque o atendimento aos cães é feito geralmente via telefone, e-mail ou Skype, envolvendo também documentação em vídeo pelos soldados. O Dr. Burghardt se esforça, produzindo ele também uma série de vídeos para auxiliar os soldados no trato com os animais. - Se você colocar um tradutor do pensamento dos cachorros para saber o que eles estão tentando dizer, seria algo mais ou menos assim: ‘Quando eu vejo esse tipo de gente na minha frente, com esses uniformes, é sinal de que algo vai explodir, por isso estou estressado.’ A parte complicada do tratamento, diz o especialista, é que o paciente não consegue explicar claramente o que há de errado. Veterinários e acompanhantes dos animais precisam ter percepção psicológica do que pode ter causado o problema em cada caso. O tratamento pode ser tão simples quanto dar umas férias ao animal ou fazê-lo praticar uma série de exercícios e brincadeiras, como a hidroterapia, teoriza Dr. Burghardt. Fonte: R7 Nota da Redação: Apesar de pouco divulgada, é terrível a situação dos animais covardemente explorados nas guerras e em zonas de conflito. Animais de diversas espécies, como golfinhos, leões marinhos, cavalos, burros, cães, macacos, entre outros, têm sido cruelmente utilizados para atender aos interesses beligerantes de nações e grupos. Apesar de sofrerem as maiores atrocidades, não há justiça, nem a preocupação com a segurança deles durante os períodos de combates. Digo, com certeza, que os animais não humanos são as grandes vítimas dos crimes de guerra. Morrem mais animais do que humanos por causa das guerras. É preciso compreender e aceitar que os direitos animais são a continuação lógica dos direitos humanos e precisam ser garantidos. Nos últimos 70 anos, milhões de animais perderam suas vidas em confrontos bélicos. Como não têm voz e não podem escolher, são obrigados a ir para o front e realizar ações totalmente alheias à sua natureza. Os animais são usados como se fossem apenas armas, esquecendo-se que eles sentem dor, medo, tristeza e tem direito à liberdade e à vida assim como nós, animais humanos. Mas, infelizmente, eles ainda são escravos da inconsciência humana, onde não cabe sequer a compaixão. Defendemos que seja proibida a exploração de animais em zonas de conflito e que as ações que resultem em mortes de animais sejam também consideradas crimes de guerra.

Cães militares mostram sinais de estresse pós-traumático

Estudos mostram que os humanos não são os que sofrem só de Distúrbio de Stress Pós-traumático – os caninos estão mostrando sinais também. É fácil explicar os fatores em homens e mulheres que são levados a lugares como Iraque e Afeganistão e voltam para casa de maneira tão maltratada que a maioria de nós nunca vai entender, mas existem outros soldados, cujo atendimento é muito mais difícil devido ao fato de que eles não podem falar. Cinquenta cães farejadores de bombas morreram no cumprimento do dever desde 2005 e 500 são treinados a cada ano a ser enviado. Destes, 5% sofrem de Distúrbio de Stress Pós-traumático e apenas uma clínica veterinária nos EUA é capaz de lidar com o tratamento. A chamada é de um médico no Afeganistão. Seu paciente enfrentou um tiroteio e agora estava encolhida em um berço, se recusando a sair. Cães que não se recuperam rapidamente são devolvidos para suas bases para tratamento a longo prazo. Mas se eles continuam a apresentar sintomas após três meses, eles normalmente são transferidos para funções diferentes, disse Dr. Burghardt. Leia mais em: http://arquivoufo.com.br/2011/12/05/ces-militares-mostram-sinais-de-estresse-ps-combate/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Transtorno_de_estresse_p%C3%B3s-traum%C3%A1tico

Transtorno de estresse pós-traumáticoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Transtorno de estresse pós-traumático Soldados e policiais que são submetidos a situações de estresse intenso são um grupo de risco para TEPT. Classificação e recursos externos CID-10 F43.1 CID-9 309.81 MedlinePlus 000925 eMedicine med/1900 MeSH D013313 Aviso médico Entre crianças vítimas de abuso sexual, de 20 a 36% desenvolvem TEPT e cerca de 50% desenvolvem outro transtorno.1O transtorno de estresse pós-traumático (TEPT), estado de stress pós-traumático ou ainda síndrome pós-traumática, é um transtorno psicológico que ocorre em resposta a uma situação ou evento estressante (de curta ou longa duração), de natureza excepcionalmente ameaçadora ou catastrófica. Caso persista por mais de 2 anos pode apresentar passa a ser considerada uma modificações duradouras da personalidade2 Índice [esconder] 1 Etiologia 2 Sinais e sintomas 3 Diagnóstico 3.1 Diagnóstico em crianças 4 Diagnóstico diferencial 5 Comorbidades 6 Epidemiologia 7 Tratamento 8 Ligações externas 9 Referências Etiologia[editar | editar código-fonte] No Brasil é mais comum estar associado a enchentes, incêndios, acidentes de trânsito, violência doméstica ou sequestro.3O TEPT pode ou não desenvolver-se em uma pessoa que tenha sido exposta a um acontecimento traumático, dependendo das características que tornam a pessoa mais vulnerável ou mais resiliente e da natureza do evento traumático. Entre os fatores que contribuem para o desenvolvimento do TEPT, estão: A extensão em que o evento traumático afetou a vida íntima e pessoal do afetado; A duração do evento; Tendência orgânica ao desenvolvimento de transtornos de humor e de ansiedade; Inexperiência/despreparo para lidar com o evento; Múltiplas experiências traumáticas; Experiência traumática causada por conhecidos; Pouco ou nenhum apoio social/funcional após o episódio. Sinais e sintomas[editar | editar código-fonte] Ter forte apoio social e fazer tratar cedo previnem esse transtorno. 4Os sintomas que caracterizam o TEPT são5 6 : Reexperiência traumática: Pesadelos e lembranças espontâneas, involuntárias e recorrentes (flashbacks) do evento traumático; Fuga e esquiva: Afastar-se de qualquer estímulo que possa desencadear o ciclo das lembranças traumáticas. Distanciamento emocional: Hiperexcitabilidade psíquica: Reações fuga exagerados, episódios de pânico (coração acelerado, transpiração, calor, medo de morrer...), distúrbios do sono, dificuldade de concentração, irritabilidade, hipervigilância. Diagnóstico[editar | editar código-fonte] Entre 50 e 90% da população experienciam pelo menos um episódio altamente traumático na vida.7Pela classificação da OMS não pode ser diagnosticado no primeiro mês após o evento traumático, nesse caso trata-se de reação aguda ao estresse (CID-10 F43.0), nem mais de dois anos após o evento, quando passa a ser classificado como modificações duradouras da personalidade (F62.0).2 De forma similar o DSM-IV classifica as reações no primeiro mês após o trauma como transtorno de estresse agudo (308.3).8 De acordo com o DSM-IV, os critérios necessários para fazer o diagnóstico são8 : Existência de um evento traumático claramente reconhecível como um atentado à integridade física, própria ou alheia, que haja sido experimentado direta ou indiretamente pela pessoa afetada e que lhe provoque temor, angústia ou horror. Re-experimentação persistente do evento em uma (ou mais) das seguintes maneiras: Pensamentos recorrentes, aversivos e intrusivos (flashback); Pesadelos relacionados ao evento; Comportamentos desencadeados por essas memórias. A insensibilidade afetiva, identificável por: Diminuição expressiva no interesse em realizar atividades comuns ou significativas, especialmente se tem alguma relação com o evento traumático; Sensação de distanciamento em relação às outras pessoas; Diminuição da afetividade; Pessimismo quanto ao próprio futuro. Hiperatividade psicomotora: Hipervigilância; Distúrbios do sono; Dificuldade para concentrar-se; Susto exagerado; Irritabilidade. Para ser considerado um transtorno psicológico essa perturbação deve causar sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. Diagnóstico em crianças[editar | editar código-fonte] Crianças são mais vulneráveis a eventos traumáticos, por terem menos experiência, preparação e recursos para lidar com desastres ou se defender de abusos.Possíveis sintomas em crianças8 : Comportamento desorganizado ou agitado; Jogos repetitivos, com expressão de temas ou aspectos do trauma; Re-encenação específica do trauma; Sonhos amedrontadores sem um conteúdo identificável. Diagnóstico diferencial[editar | editar código-fonte]Diante de eventos traumáticos também é possível resultar em um transtorno dissociativo (como uma separação de si mesmo). Na amnésia dissociativa a pessoa reprime intensamente as memórias do evento traumático, na fuga dissociativa a pessoa reprime um período inteiro de sua vida e forma uma nova identidade e no transtorno dissociativo de identidade a pessoa cria múltiplas personalidades para lidarem com eventos traumáticos.9 Comorbidades[editar | editar código-fonte] Animais também podem desenvolver transtorno pós-traumático especialmente após abusos no cativeiro.10Os transtornos associados mais frequentes em pacientes com TEPT são5 : Distúrbios do humor, especialmente depressão maior (46% a 51%); Transtornos de ansiedade (29% a 56,1%); Abuso/dependência de substâncias psicoativas, especialmente alcoolismo em 27% a 80%; Transtorno obsessivo-compulsivo (13%); Transtornos somatoformes risco de 3 vezes maior; Transtornos dissociativos: 90% dos pacientes com quadros dissociativos internados em hospital psiquiátrico tem TEPT; Transtorno de personalidade Epidemiologia[editar | editar código-fonte] Segundo a OMS (2004) são mais frequentes e graves em países do extremo oriente, oriente médio e nos EUA.11A prevalência do TEPT possui uma relação direta com o grau de exposição a eventos estressantes traumáticos, tanto naturais (terremotos, enchentes, incêndios...) como provocados pelo homem (guerras, atentados terroristas, ataques violentos, sequestros etc). Quando são causados pelo homem os sintomas costumam ser mais graves (especialmente isolamento e prejuízo na escola/trabalho) e tratamento costuma ser mais longo e difícil. Quando em crianças são ainda mais impactantes e podem durar a vida inteira.12 Entre 15% e 20% das pessoas que passam longos períodos se sentindo impotentes, frustradas e com medo diante de uma ameaça a vida desenvolvem TEPT.13 É um dos transtornos psicológicos mais comuns do mundo, especialmente nas regiões mais violentas e nas mais sujeitas a desastres naturais atingindo cerca de 7,8% da população geral em algum período da vida, sendo duas vezes mais comum em mulheres.5 A duração média do transtorno é de 3 a 5 anos, causando modificações permanentes na personalidade em 1 de cada 3 vítimas.14 Tratamento[editar | editar código-fonte] Advertência: A Wikipédia não é consultório médico nem farmácia. Se necessita de ajuda, consulte um profissional de saúde. As informações aqui contidas não têm caráter de aconselhamento. Terapia cognitivo-comportamental é mais eficiente que medicamentos, mas medicamentos produzem efeitos mais rápido, reduzindo 70% dos sintomas no primeiro mês.15Os objetivos do tratamento do TEPT, estão voltados a: Diminuir os sintomas; Prevenir complicações; Melhorar desempenho na escola/trabalho; Melhorar relacionamentos sociais e familiares; Tratar transtornos associados (como depressão e alcoolismo). O tratamento preferencial é a Terapia cognitivo-comportamental (TCC) por seis meses a um ano, complementada, em algumas ocasiões, com fármacos ansiolíticos (calmantes).6 Outra alternativa é o tratamento com sertralina, um antidepressivo que atua sobre a serotonina e a noradrenalina melhorando o humor e diminuindo a ansiedade e causando poucos efeitos colaterais, sendo insônia o único mais frequente nos participantes que tomaram sertralina do que nos que tomaram placebo. Dos pacientes com TEPT tratados com sertralina 53% relataram grande alívio dos sintomas

Ciência descobre a chave para desvendar o estresse pós-traumático

Pesquisadores americanos descobriram um gene ligado ao transtorno e, por meio de um composto químico, conseguiram conter, em ratos, a formação de lembranças ligadas a situações de perigo e violência http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2013/06/13/noticia_saudeplena,143696/estresse-pos-traumatico-fica-menos-perturbador.shtml _______________ Pesquisadores americanos encontraram um gene associado ao chamado transtorno do estresse pós-traumático. Clique para saber mais As cenas se recusam a sair da mente. Acompanham o indivíduo a qualquer hora, independentemente da situação. Pode ser o flashback de um campo de batalha, de um prédio pegando fogo, de um acidente automobilístico, de um beco escuro e até da casa da infância. Pessoas que sofreram episódios de extrema violência, como vítimas de guerras, desastres, estupro e abuso sexual, podem não conseguir retomar a vida normal, mesmo passado muito tempo depois do evento. Elas sofrem do transtorno do estresse pós-traumático (TEPT), uma condição pouco conhecida, mas que, no futuro, poderá ser evitada em pessoas comprovadamente predispostas. Um grupo de pesquisadores dos EUA pertencente a duas diferentes instituições de ensino anunciou, na última edição da revista Science Translational Medicine, a descoberta de um gene que tem forte associação com o afloramento do TEPT. É o mesmo elemento do DNA previamente reconhecido por desempenhar um importante papel no medo, pois media a resposta do indivíduo a um estímulo ruim. Além disso, os cientistas conseguiram, em ratos predispostos geneticamente, evitar o surgimento do transtorno. Clinicamente, isso poderia significar uma terapia preventiva, voltada a pessoas comprovadamente mais suscetíveis. Para tanto, os pesquisadores utilizaram um composto químico ainda em fase de testes, o SR-8993, idealizado originalmente para o tratamento de dependentes em álcool e outras drogas. O neurocientista Dwayne Godwin, coordenador de um programa de pesquisa sobre TEPT no Wake Forest Baptist Medical Center, explica que, após passar por situações envolvendo morte ou risco de óbito, é normal a pessoa ficar diferente por algum tempo. Pesadelos, sensação de perigo iminente, medo de qualquer coisa e alteração no humor, por exemplo, são manifestações comuns e naturais. Contudo, o que não está completamente esclarecido é o motivo pelo qual alguns indivíduos vão conseguir superar o problema, enquanto outros ficam fixados nas recordações a ponto de ter o dia a dia comprometido. Saiba mais... Pesquisa comprova que acupuntura reduz o estresse Tai Chi Chuan é receita oriental contra o estresse do ocidente Liang Gong promete alívio de dores e é oferecido de graça em BH Há estresse que vem para o bem “Esse é um distúrbio muitas vezes incapacitante, que tem um grande impacto na capacidade de lidar com o cotidiano”, diz Godwin, que não fez parte do estudo divulgado pelo grupo na Science. O neurologista conta que, apesar da gravidade dos sintomas, o transtorno só começou a ser estudado amplamente na década de 1990, o que atrasou o desenvolvimento de um tratamento específico e eficaz. Hoje, a abordagem comum é aliar psicoterapia individual ou em grupo (no último caso, principalmente quando a vítima passou por uma tragédia que atingiu outras pessoas, como desastres naturais) a medicamentos. Godwin, contudo, acredita que os pacientes poderiam se beneficiar mais com remédios que enfrentassem os mecanismos diretamente relacionados ao TEPT. Para isso, contudo, é preciso avançar os estudos sobre o problema. Descontrole hormonal Em busca de uma solução, a equipe do neurologista Kerry J. Ressler, da Faculdade de Medicina da Universidade de Emory, fez testes em animais juntando princípios da neurologia e da genética. Os cientistas descobriram que alguns indivíduos têm um defeito no gene Oprl1 que impede, no cérebro, a produção adequada de uma substância natural responsável pelo controle do medo e da dor. Em situações de perigo, o cérebro envia sinais para o restante do organismo com o objetivo de deixar a pessoa ou o animal em estado de alerta. Hormônios como adrenalina e cortisona provocam efeitos conhecidos, como aceleração dos batimentos cardíacos, sudorese e a famosa sensação de “frio na barriga”. Sem isso, seria impossível se proteger contra as ameaças, daí a necessidade evolutiva do medo e do estresse. Contudo, o excesso dessas substâncias faz mal e pode deixar a pessoa em estado permanente de terror. O que os pesquisadores constataram foi a relação direta entre a prevalência de TEPT e uma variante no Oprl1 que impede o controle da produção dos hormônios. O estudo foi realizado em ratos, mas seres humanos têm o mesmo gene, associado em pesquisas anteriores à sensação de medo. No laboratório, animais cujo DNA foi manipulado para exibir um defeito no Oprl1 demonstraram anomalias comportamentais, como ficar imobilizados em situações estressantes. Exames de imagem evidenciaram que a resposta das cobaias tinha relação com o medo, pois regiões do cérebro responsáveis por esse sentimento, como as amígdalas, ficavam hiperativas. Além de descobrir a associação, os pesquisadores constataram que bloquear a formação de recordações negativas é uma forte característica do problema. “O transtorno do estresse pós-traumático é uma patologia grave, capaz de destruir a vida de pessoas que já passaram por situações muito ruins. Se conseguirmos identificar aquelas em maior situação de risco, será possível evitar os sintomas antes mesmo que se manifestem”, afirma Kerry J. Ressler, principal autor do estudo e pesquisador da Faculdade de Medicina da Universidade de Emory. Ele reconhece que a estratégia preventiva soa polêmica — afinal, não há como afirmar quem, necessariamente, vai desenvolver o TEPT. Ressler, contudo, esclarece que, caso os resultados preliminares se confirmarem em humanos, o uso da substância SR-8993, que reverte os efeitos negativos da variante genética, ficaria restrito a indivíduos cuja predisposição foi identificada geneticamente. “Soldados com essa versão do Oprl 1 no genoma, por exemplo, poderiam se beneficiar da abordagem”, acredita. Cautela Kerry Ressler, psiquiatra da Universidade de Emory e coautor do estudo, lembra que a descoberta ainda está muito longe de se reverter em um tratamento, por isso ele acredita que não é hora de se discutir a viabilidade clínica dela. “Nós estamos falando de uma substância que, injetada no cérebro de roedores, conseguiu bloquear por até 48 horas o surgimento de estresse e de recordações relacionadas a uma experiência negativa. O que há de muito animador no estudo é o fato de termos identificado um gene específico, que está ligado ao transtorno. A pesquisa ficou mais incrível ainda quando vimos que existe uma substância capaz de impedir os sintomas do estresse pós-traumático. Isso abre possibilidades terapêuticas que precisam ser investigadas exaustivamente”, afirma. A descoberta que a SR-8993 poderia prevenir e tratar o transtorno do estresse pós-traumático ocorreu por acaso. Ressler pesquisava os genes ativados no cérebro de ratos em situações de ansiedade quando acabou identificando o papel do Oprl 1 no TEPT. Sabendo que cientistas do Instituto Scripps, da Flórida, haviam desenvolvido uma molécula para evitar a recaída em dependentes químicos, que também tinha como foco esse gene, ele entrou em contato com os pesquisadores e os convidou para testar os efeitos da substância sobre o transtorno. Para o psiquiatra Neil Roberts, pesquisador de TEPT do Hospital Universitário de Cardif, no Reino Unido, a busca de novas estratégias que combatam o transtorno é cada vez mais urgente. No ano passado, ele liderou um estudo sobre a eficácia da terapia cognitiva como prevenção, logo após a ocorrência de um trauma. Entre quase 100 participantes, Roberts constatou que apenas essa abordagem é insuficiente para evitar o surgimento dos sintomas no futuro. “Em alguns casos, a terapia precoce até piorou a intensidade do TEPT”, conta. “Embora esse tipo de tratamento tenha efeitos positivos em pacientes já diagnosticados, verificamos que ainda não há opções para a prevenção do transtorno na sequência de um trauma, e isso precisa ser solucionado”, afirma __________________ http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2013/06/13/noticia_saudeplena,143696/estresse-pos-traumatico-fica-menos-perturbador.shtml

Suicide Prevention Chat - unsuicide.wikispaces.com/‎

http://unsuicide.wikispaces.com/Online+Suicide+Help Online Suicide Help Edit 0 537 ‍… 4 Tags globalinformationonlinesuicideNotify RSS Backlinks Source Print Export (PDF) Can't talk on the phone, and seeking alternative help for emotional crisis? Find e-mental health services (live chat, texting, email, forums, social media, Skype, apps, videos, and more). *Suicide...read this first* Youth services LGBTQ issues aboriginalabuseamericanappaustraliablogbullyingcanadachatcounsellingcrisisdepressiondirectoryemailethicsforumfrancaisglobalhashtagshotlineim chatinformationjournalismlgbtmedianew zealandonlinepdfpeerproraperecoveryrelationshipsresourcessexskypesuicideteentelehealthtexttreatmenttwitterukveteranvideovideosweb sitewomenyouth -------------------------------------------------------------------------------- Instant Messaging (IM) Chat 113 Online (Dutch) 7 Cups of Tea (global access) Care Crisis Chat (USA) Childline (UK) Common Ground (USA) ConnecTeen (Calgary, Canada) Contra Costa Crisis Chat (Contra Costa, CA, USA) Crisis Centre Chat (Canada) CrisisChat (USA) Crisisline Online (Finger Lakes, NY, USA) Crisis Support Centre Online Chat (Edmonton, Canada) Distress Centre (Calgary, Canada) eheadspace (Australia) Get Connected (UK) GLBT National Help Center Online Peer Support Chat (USA) TheHopeLine Live HopeCoach Chat (USA) IM Alive (USA) Iowa Crisis Chat (Iowa, USA - service in English or Mandarin) Jeunesse, J’écoute (French-Canadian) Kids Helpline (Australia) Kids Help Phone (Canada) Leeds Nightline (Leeds, UK) Leeds Survivor Led Crisis Service (Leeds, UK) Lifeline Crisis Chat (Australia) Long Island Crisis Center (Long Island, NY, USA) Montana Warmline Chat (USA) NAMI Orange County Warmline Chat (USA, Canada) Northern Youth Online (Canada) Ó Lá Go Lá (Ireland) On the Line (Australia) RAINN Online Hotline (global access) Veteran's Live Chat (global access for USA vets) San Francisco Suicide Prevention (San Francisco Bay Area, CA, USA) Scarleteen (txt USA, other services global access) Strathclyde and Caledonian Nightline Online Listening (UK) Teen Line Online (USA) Teenlink (USA) 866Teenlink (USA) Tel-jeunes (French-Canadian) TrevorChat (USA) Your Life Counts (Canada) Your Life, Your Voice (USA) Youth2Youth (UK) Youth in BC (Canada) Youth Line (Ontario, Canada) YouthSpace (Canada, USA) Zelfmoordlijn (Flemish) Chat Room About.com Depression All Black Clothes Chatear depresion (Spanish) Depression & Bipolar Support Alliance Online Support Groups Depression Chat Rooms Depression Recovery Groups Edwina's Bipolar Depression Support Healing from BPD Chat Room Laura's Playground Mixed Nuts Depression and Bipolar Information and Chat On Your Mind Reach Out Recover Your Life Removing Chains Sala de Chat depresivo (Spanish) The Site Email Befrienders Malaysia Childline ConnecTeen eheadspace Get Connected Kids Helpline Lifeline Kolkata (India) My Tears Are Real Ó Lá Go Lá Pieta House Samaritans SANE San Francisco Suicide Prevention Sneha (India) Teen Line The Site Youth2Youth Youth in BC Youth Space Text-lines Forums (online peer support) Twitter Tumblr - Compassion Alert Reddit - Suicide Watch YouTube Facebook Second Life Professional e-Health Services Apps Self-Help Suicide...read this first b-free.ca Bullying and Depression Coping & Self-Care Coping Suggestions for the Suicidal Person Coping With Suicidal Thoughts e-hub Five Alive Get Self-Help The Quiet Place Reasons to go on Living Reasons for staying alive when you are considering suicide Self-help Resources - mental health info in 11 languages Suicide Help: Dealing with Suicidal Thoughts & Feelings Suicide: The Forever Decision What Happens Now? Phone Hotline Directories Befrienders Chiworld: Child Helpline International Hot Peach Pages: International Directory of Domestic Violence Agencies International Association for Suicide Prevention - Resources: Crisis Centres International Suicide Prevention Wiki Articles on e-mental health -------------------------------------------------------------------------------- Web services are not a substitute for local emergency health care. Go to a hospital when necessary. Updated February 5, 2014. Image: "Help" by Alexandra Campo, Creative Commons 2008. Go Green! Web Icon Set created by Dawghouse Design Studio. If you have info to share on the wiki, contact Sandra at @unsuicide or newtmedia [at] gmail.

Fundação Oswaldo Cruz

http://portal.fiocruz.br/pt-br/content/suicidio-deve-ser-tratado-como-questao-de-saude-publica-alertam-pesquisadores

Garota de 12 anos se mata para ter órgãos doados ao pai e ao irmão, mas acaba cremada

Do UOL Notícias Em São Paulo 08/07/201109h36 Uma garota indiana de 12 anos se matou para doar seus órgãos para seu pai e seu irmão, segundo o “The Times of India”. No entanto, Mumpu Sarkar, que vivia na cidade de Jhorpara, morreu em vão, já que a carta de suicídio, que detalhava seu plano, só foi encontrada ao lado de sua cama no dia seguinte à tradicional cerimônia de cremação. No documento, endereçado à mãe, a garota pedia para que doassem suas córneas ao pai e seus rins ao irmão. Quando soube o real motivo do suicídio da menina, a mãe de Mumpu entrou em estado de choque. “Quando entendemos os sentimentos desta criança tão sensível já era tarde demais”, declarou o pai da menina, Mridul. Mumpu teria escutado uma conversa de família em que seu pai disse que somente uma cirurgia salvaria sua visão e um transplante de rim daria esperanças ao seu irmão Monojit, que sofreria de uma doença renal crônica. No entanto, o custo das duas cirurgias é alto demais para os ganhos da família. “Eles chegaram a pedir ajuda ao Estado e concedemos algum dinheiro para o tratamento do garoto. No entanto, esta tragédia aconteceu de repente e acabou com tudo”, disse Tapas Tarafdar, líder político local. Nesta semana, outro político, Samir Poddar, visitou a família de Mridul e prometeu ajuda para Manojit, que, na verdade, sofre de pedras nos rins.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

"perdição"

Ninguém se batiza sozinho nesta vida. E diante todo silêncio, eu também tenho um nome. Ainda que eu esteja a “vadiar”, viver é assunto muito sério. Mas isto tudo é muito bizarro... eu me citar. É danado de gostoso de ler ou ouvir um “olá, como vai você?”, na ausência de pressa. Nada dessas coisas, em que, quando lhe dão o pão e insatisfeito preferes o metal, isto é no mínimo indelicado. O que importa se os outros compreenderiam esta minha mania indesatável? A vida é assim... aos poucos se juntam para ser, depois subitamente se separam. Um esquecido que muito sabia das coisas, e que depois se afasta de si e morre. Escrever é uma traição, é uma perdição irrecuperável, várias palavras, parecidas sem sentido. Perdoe-me por ter sobrevivido. Nada mais de folgar o tempo. R.R.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Médico de reality show comete suicídio após morte de competidor

Atualizado em 2 de abril, 2013 - 10:40 (Brasília) 13:40 GMT Facebook Twitter Google+ Enviar a página Versão para impressão . Thierry Costa cometeu suicídio no Camboja Um médico que trabalhava em um reality show de aventuras de um canal de televisão da França cometeu suicídio depois que um dos participantes do programa morreu. Na carta que deixou, o médico Thierry Costa, 38 anos, afirmou que seu nome tinha sido "manchado pela imprensa" depois da morte de Gerald Babin durante as gravações. Notícias relacionadasRapper brasileiro é acusado de estuprar duas mulheres na Grã-BretanhaHolandeses querem fazer Big Brother em MarteEscândalos em reality shows ameaçam reputação de emissoras, diz analista Tópicos relacionadosFrançaO programa chamado Koh Lanta estava sendo gravado na ilha de Koh Rong, no sul do Camboja, e Babin, de 25 anos, morreu há uma semana depois de um ataque cardíaco. Algumas reportagens criticaram Costa afirmando que o médico levou muito tempo para atender o participante. As autoridades francesas já iniciaram um inquérito preliminar para investigar a morte de Babin. O canal de TV que transmite o programa, o TF1, anunciou na semana passada que, apesar da popularidade, vai cancelar o reality show, descrito como a versão francesa de Survivor (que no Brasil ganhou uma versão chamada No Limite). 'Insuportável'Os produtores do programa, a Adventure Line Productions, confirmaram que Costa cometeu o suicídio em um hotel do Camboja na segunda-feira. Ele participava do programa Koh Lanta há quatro temporadas, atendendo os participantes que precisam sobreviver em uma ilha deserta e completar uma série de provas. Segundo os produtores, o médico escreveu uma carta antes de se matar. Nesta carta, Costa afirma que as acusações contra ele, feitas pela imprensa, foram "injustas". "Tenho certeza de que tratei Gerald com respeito, como um paciente e não como um participante (do programa). Mesmo que eu lamente este triste fim, também agi de acordo com o juramento de Hipócrates (juramento solene feito por médicos na ocasião de sua formatura)." Costa acrescentou que "seria insuportável ter que reconstruir a reputação destruída". Na carta, o médico também pediu que seu corpo fosse cremado no Camboja e "nunca voltasse para a França". Os problemas com o competidor Gerald Babin começaram já no primeiro dia de filmagem. Em 22 de março, ele reclamou de cãibras. Costa fez o atendimento de emergência antes que Babin fosse levado de avião para o hospital mais próximo, onde morreu. O diretor do canal TF1, Nonce Paolini, afirmou que a morte de Thierry Costa foi uma tragédia. "Os autores dos comentários anônimos sobre as circunstâncias da morte de Gerald Babin e aqueles que espalharam estes comentários terão que enfrentar a própria consciência", afirmou http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/04/130402_morte_medico_reality_show_fn.shtml

Lina Marulanda

Suicidio de Lina Marulanda, presentadora y modelo colombiana La presentadora, periodista y modelo colombiana Lina Marulanda murió a los 29 años de edad al tirarse desde el balcón de su casa de Bogotá. Marulanda, sumida en una depresión, se tiró por el balcón ante su marido, sus padres y un médico que se encontraban en su casa. Marulanda, que en este momento estaba trabajando como presentadora de un programa radiofónico en la emisora local W Radio, perteneciente Unión Radio - Cadena Ser, cayó desde el balcón de su casa a las 11.35 hora local (18.35 hora peninsular española) falleciendo en el acto, según fuentes policiales. La presentadora y modelo colombiana estaba en proceso de divorcio de su marido Carlos Oñate y recibía ayuda psicológica por sufrir depresión. Su marido, padres y el psicólogo estaban intentando ayudarla cuando se tiró por el balcón muriendo en el acto. La carrera de presentadora y modelo Lina Marulanda Lina Marulanda comenzó su carrera de modelo en Medellín a los 12 años, y su debut como presentadora fue en 2002 en el Noticiero CM&, posteriormente, ingresó en 2003 a Caracol Noticias, en el cual presentó la emisión de las 07:00 y la sección internacional de la emisión de las 19:00. En 2007 empezó como presentadora de televisón en el Reality Show, Desafío 20-07, del Canal Caracol. En el mes de julio del, regresó al Noticiero CM&, realizando informes especiales sobre 'Colombia Moda 2007' tanto para este informativo como para la emisora W Radio. El 24 de julio de este mismo año hizo parte formal de la mesa de trabajo de 'La hora del Regreso' de la W Radio, reemplazando a Marcela Sarmiento. http://www.diariofemenino.com/actualidad/famosos/articulos/lina-marulanda-suicidio-presentadora-modelo-colombiana-muerte/

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Suicidios y sobredosis de los famosos

http://entretenimiento.terra.com/suicidios-y-sobredosis-de-los-famosos,87534990e28d1310VgnVCM4000009bf154d0RCRD.html

MANUAL DO SUICÍDIO

Não tenho medo da morte, porque não sei o que é a morte. A gente não sabe se a morte é melhor ou pior. Eu não quero viver nenhum dia que não possa ser objeto de orgulho.Peço a Deus que não me dê nenhum tempo de vida a mais, a não ser que eu possa me orgulhar dele. José Alencar

filmes de suicídio

Girl on the roof Paulie "Ben X & Scarlite" "Agrin" "Lilja" "Volodya" "Marie" Sara

Hoist The Colours

Cremation

ADEUS RMC terá seus dois primeiros crematórios até o final do ano Em Campinas, serviço será municipal; Santo Antonio de Posse tem versão privada 24/02/2013 - 05h00 | Inaê Miranda inae.miranda@rac.com.br A Região Metropolitana de Campinas (RMC) deve ganhar seus dois primeiros crematórios no segundo semestre de 2013. Um deles está sendo construído na cidade de Campinas, na área do Parque Nossa Senhora da Conceição, conhecido como Cemitério dos Amarais. A previsão é de que fique pronto em setembro. O outro crematório, Eco Parque In Memoriam, fica no município de Santo Antônio de Posse e está em fase final de acabamento. De acordo com o proprietário, as obras devem ser concluídas entre os meses de setembro e dezembro. Os crematórios terão capacidade para cremar entre 12 e 15 corpos por dia. O Crematório Municipal de Campinas ocupará área total de 600 metros quadrados e seu interior abrigará duas salas para velório, área para café, sala de estar e anfiteatro para acompanhamento da cremação. "Desde 1996, a gente batalha por esse crematório e agora, no final de 2012 e início de 2013, ele saiu do papel e está sendo construído. Estamos terminando elevação das paredes. Mas é um projeto que na fase de acabamento é um pouco mais demorado. A previsão é que entre julho e setembro ele fique pronto" , afirmou José Carlos Raineri, engenheiro responsável pela Serviços Técnicos Gerais (Setec). Inicialmente, O Crematório Municipal de Campinas contará com um forno com capacidade para cremar até 12 corpos por dia, individualmente, e tem espaço para a colocação de mais um forno. A expectativa é de que ele tenha uma demanda inicial de aproximadamente 15 cremações por mês. "Futuramente, conforme a necessidade, existe espaço para aquisição de mais um forno" . Além de Campinas, o Crematório Municipal também deverá atender a população da Região Metropolitana. "A intenção é atender a cidade, mas com certeza vai atender pessoas da região" , disse Raineri. Como se trata de um serviço municipal, os custos do Crematório de Campinas, deverão ser diferenciados do serviço particular. Mas a Prefeitura ainda não trabalha com valores. "Vamos seguir a mesma linha de custos no serviço público, de modo a atender toda a população, sem onerar ninguém" , disse. No Crematório Municipal de São Paulo, A MÉDIA DE CUSTO DO SERVIÇO DE CREMAÇÃO É DE R$ 1.100. Em crematórios particulares da capital, a cremação pode chegar a R$ 6 mil. Santo Antônio de Posse O crematório Eco Parque In Memoriam, de Santo Antônio de Posse, começou a ser construído em 2009, na Rodovia SP-340, sentido Campinas - Mogi Mirim, e terá 1.800 metros quadrados. Segundo o proprietário, Hackel Maluf Filho, a obra está em fase de acabamento. "Estamos instalando o piso, esquadrias vamos adquirir os móveis. Mas ele já está completo, com capelas, velórios, lanchonete, recepção. O forno e a câmara fria também já estão no lugar. Trata-se de uma obra gigantesca, construída em um terreno de 30 mil metros" , disse. O forno do crematório de Posse, de acordo com Maluf, terá capacidade para cremar até 15 corpos por dia. Já a capacidade de atendimento é de cinco velórios por dia. O crematório de Posse já tem a licença de instalação da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb) e assim que o espaço estiver pronto será solicitada a licença de operação. "Quando a gente terminar, os técnicos da Cetesb irão fazer a vistoria e emitir a licença de operação. O objetivo é concluir tudo até o final do ano. Quanto antes melhor" , afirmou. Vantagens Raineri ressalta, que, atualmente, o crematório é mais uma opção para enterrar os entes queridos, mas em breve ele será uma necessidade. "Do ponto de vista ambiental ele tem uma série de vantagens, em relação à questão conservacional do lençol freático, dos mananciais. Também é mais viável em relação a questão de espaço que está se esgotando. Futuramente, vai deixar de ser uma opção e passar a ser uma necessidade pelo lado ambiental e financeiro" , completou o engenheiro http://correio.rac.com.br/_conteudo/2013/02/capa/campinas_e_rmc/leia_mais/32823-rmc-tera-seus-dois-primeiros-crematorios-ate-o-final-do-ano.html

Angelique Flowers' plea to obtain euthanasia drug Nembutal .

John Elliott's voluntary euthanasia in Zurich using Nembutal

Antidepressivos - suicídio por asfixia / tendências suicidas (tendência suicida... não são todos que reportam aos colegas ou familiares sua dor ou intenção. A maioria o faz, comunica, mas há excessões).

http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/medico-pode-ter-morrido-apos-fetiche-sexual-20120224.html Médico é achado morto em prédio na Vila Mariana 23 de fevereiro de 2012 | 23h25 | Tweet este PostCategoria: Polícia CAMILLA HADDAD O médico psiquiatra Alexandre de Paiva Nery, de 30 anos, estava em São Paulo havia uma semana. Recém-formado, ele tinha acabado de se mudar sozinho do ABC para a cidade em busca de um sonho: trabalhar em hospitais da região da Vila Clementino, zona sul. Na tarde de quarta-feira, Nery foi encontrado morto no apartamento que ele ainda decorava, na Rua Doutor Pinto Ferraz, na Vila Mariana, zona sul. Foi o zelador quem encontrou a vítima sobre a cama, vestida com camiseta e cueca e com um saco plástico azul na cabeça. Uma fita isolante foi amarrada no pescoço de Nery, que segundo a polícia, teria morrido por asfixia. Por volta de 15h30 de anteontem, o zelador Jorginei Pereira recebeu várias ligações da família do médico, que se dizia preocupada, já que ele não estava atendendo o celular. Quando foi verificar o que acontecia no apartamento de número 61, o funcionário encontrou a porta aberta – sem sinais de arrombamento. A vítima estava no quarto. A Polícia Militar foi avisada. O crime chocou os moradores do Edifício Generation. Quem vive ali diz nunca ter ouvido falar de casos de violência no condomínio. O prédio não tem câmeras de segurança, mas é vigiado 24 horas por dois funcionários. Vizinhos disseram que não ouviram gritos e nem pedidos de socorro. O carro do médico não foi levado e nada da casa foi roubado. A irmã de Nery, uma médica de 34 anos, declarou à polícia que o irmão fazia tratamento para depressão leve, mas não acreditava que ele teria tendências suicidas, pois nunca reclamou da vida. A médica disse ainda que Nery era uma pessoa calma e de “ótimo comportamento”. O médico havia se mudado da cidade de Santo André, no ABC, para São Paulo, onde começaria em novos empregos. No boletim de ocorrência registrado no 16º Distrito Policial (Vila Clementino), parentes afirmaram que a vítima era homossexual, mas não souberam dizer se ele tinha algum relacionamento sério. Segundo a polícia, um dia antes de morrer, Nery teria combinado com o zelador do edifício a instalação de gás de cozinha, o que acabou não sendo feito. Em uma de suas últimas declarações em uma página de relacionamento, Nery fala sobre sua formatura em medicina e recebe diversos parabéns de amigos e da família. Ele também mostra seu amor pelos bichos quando posa em várias fotos com dois gatos que também moravam com ele no apartamento. O caso foi registrado como homicídio doloso (com intenção) e será apurado pelo Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP). O corpo dele foi enterrado em Goiânia, onde nasceu.

A competição é cruel

Suicídios de estudantes chocam Coreia do Sul Por MARK McDONALD DAEJEON, Coreia do Sul -A universidade mais prestigiada da Coreia do Sul está abalada com o recente suicídio de quatro alunos e de um popular professor. As pressões acadêmicas podem ser ferozes no Instituto Avançado de Ciência e Tecnologia da Coreia (Kaist, na sigla em inglês), e psicólogos escolares têm ampliado seus atendimentos desde os suicídios. O diretor da escola também revogou regras polêmicas que elevavam as taxas cobradas de alunos com notas baixas e exigiam que todas as aulas fossem em inglês. Depois da morte do último aluno, no dia 7 de abril, o conselho discente do Kaist emitiu uma inflamada nota dizendo que "uma rajada de vento púrpura" havia soprado no campus. "Estamos encurralados numa concorrência implacável que nos sufoca", disse o conselho. "Nós não pudemos dedicar nem mesmo 30 minutos aos nossos colegas perturbados por conta das tarefas extraclasse. Já não temos mais a capacidade de rir livremente." Um estudo recente concluiu que os jovens sul-coreanos são -pelo terceiro ano consecutivo- o subconjunto mais infeliz entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O Ministério da Educação em Seul disse que 146 estudantes cometeram suicídio no ano passado, incluindo três no ensino fundamental. Na universidade, preocupados psicólogos disseram que poucos estudantes buscaram ajuda devido aos exames finais. "Lembre-se que os alunos aqui ainda são muito jovens", disse Kim Mi-hee, psicólogo no centro de orientação do campus, estimando que cerca de 10% dos alunos do Kaist já buscaram ajuda. "Mas eles são tão inteligentes e brilhantes que realmente lidam muito bem com o estresse. Eles têm grande capacidade de percepção, então, quando recebem tratamento, evoluem rapidamente." Mas ainda não há um psiquiatra de plantão em tempo integral, e os professores do Kaist não recebem nenhum treinamento para identificar alunos deprimidos ou excessivamente estressados. A Coreia do Sul como um todo ocupa o primeiro lugar em suicídios na OCDE. Suicídios de cantores, modelos, atores adorados, atletas, herdeiras milionárias e outras figuras tornaram-se quase uma rotina no país. Mas os suicídios dos quatro alunos do Kaist chocaram o país de forma profunda e pungente (o professor, que supostamente era alvo de uma auditoria por desvio de verbas de pesquisa, se enforcou em 10 de abril). Mais de 80% dos sul-coreanos cursam o ensino superior, e a concorrência por um lugar numa boa universidade -cujo diploma é garantia de uma vida próspera- começa no ensino médio. Em média, cada família gasta mais dinheiro em aulas particulares e cursinhos do que qualquer outro país participante da OCDE, preparando seus filhos para o vestibular nacional. Mas o Kaist não participa desse exame e recruta quase todos os seus alunos em colégios especiais voltados para as ciências. Apenas cerca de mil calouros são admitidos por ano. Uma entrevista, as notas do ensino médio e recomendações de diretores são os fatores que mais contam. Os alunos do Kaist são vistos como os futuros líderes da badalada economia tecnológica sul-coreana. Uma vez admitidos, seus estudantes se tornam tesouros nacionais. Por isso, muitos sentem o enorme fardo (às vezes, insuportável) de corresponder às expectativas do país. Suh Nam-pyo, diretor do Kaist, é um renomado engenheiro mecânico e ex-professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês). Ele determinou que os cursos fossem ministrados em inglês, embora nem todos os alunos e professores sejam fluentes na língua. Ele também exigiu que os alunos pagassem taxas adicionais por cada centésimo de ponto que suas notas médias ficassem abaixo de 3 (num sistema que vai até 4,3). Todos os alunos pagam uma taxa simbólica, mas, fora isso, o ensino é gratuito. Um semestre ruim pode custar milhares de dólares à família do estudante. Essa regra causou profunda humilhação e ansiedade. Os estudantes com dificuldades repentinamente se sentiram perdedores. Alguns críticos acusaram o programa pelos recentes suicídios dos alunos. "Eles sempre foram os primeiros em suas escolas, mas, quando chegam ao Kaist, talvez sejam o número 40 ou o número 400 e percebem que talvez não consigam acompanhar", disse Oh Kyung-ja, professora de psicologia clínica na Universidade Yonsei. "A competição pode ser cruel."

A FOTO QUE CHOCOU O MUNDO E LEVOU O FOTOGRAFO AO SUICÍDIO

• A primeira foto do “álbum” foi vencedora do "Prémio Pulitzer", e foi tirada em 1994, durante a grande crise de fome que avassalou o Sudão. • A foto mostra uma criança faminta e agonizante, que rasteja na direcção dum campo de alimentos das Nações Unidas, situado a 1km de distância. • O abutre espera que a criança morra, para a poder comer. Esta foto chocou o mundo inteiro. Ninguém sabe o que aconteceu à criança, nem mesmo o fotografo Kevin carter, que deixou o local logo que terminou a foto. • Três meses mais tarde, Carter suicidou-se devido a uma depressão.

Jovem britânica

.Grã-Bretanha Jovem britânica se suicida após ser rejeitada por mais de cem empregadores Jovem passou dois anos procurando emprego sem sucesso Uma jovem britânica de 21 anos de idade cometeu suicídio depois de passar dois anos procurando emprego sem sucesso, disse seu pai. Descrita pela família como determinada e inteligente, Vicky Harrison se sentiu “humilhada e envergonhada” depois de receber centenas de cartas de rejeição. A jovem se formou na escola com boas notas e passou um ano estudando cinema e mídia em uma universidade em Londres antes de decidir tentar a sorte no mercado de trabalho. Desce que voltou para a casa dos pais em Darwen, no condado de Lancashire, a jovem se candidatou a centenas de empregos que iam desde vendedora de lojas, garçonete e atendente de cantina escolar, segundo informou o jornal local Lancashire Telegraph. “A família dela disse que a jovem não tinha histórico de depressão mas ficou chateada com a falta de sucesso no mercado de trabalho”, afirma o jornal. A jovem se matou com uma overdose de remédios depois de receber mais uma carta de rejeição de uma creche, um dia antes de receber o cheque semanal do seguro-desemprego (cerca de R$ 120 por semana). Ela deixou três bilhetes de despedida – um para a mãe, outro para o pai e outro para o namorado – em que declarou “não quero mais ser eu”. Os três planejam criar uma fundação no nome de Vicky Harrison para ajudar jovens desempregados a lidar com o problema. A jovem foi encontrada morta na sala da casa de sua mãe, com embalagens vazias de remédios, em março passado. http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2010/04/100423_jovemsuicidio_ba.shtml Na quinta-feira, seu pai falou com a imprensa pela primeira vez. Um inquérito sobre sua morte será aberto no próximo dia 9 de junho.

Menina de 12 anos se mata para ir ao céu… e ela está certa!

28 out, 2013 Eduardo Patriota 26 Comments Ateísmo, Ceticismo, Eduardo Patriota, Reflexões, Religião Maria Kisko, 12, de Leszno, na Polônia, se matou porque queria ir para o céu, onde acreditava estar o seu pai, morto em 2009 de um ataque cardíaco. Monika, 35, a mãe, encontrou a menina enforcada em seu quarto. A mãe tinha ido ao quarto para ler uma história de modo a ajudar a filha a dormir. Maria deixou o seguinte bilhete: “Querida mamãe, por favor, não fique triste, é que eu sinto muito a falta do papai, e quero vê-lo novamente”. Apesar de trágico, a razão para o suicídio está correta. Maria deduziu o óbvio: se meu pai morreu, está no céu. Se eu morrer, vou para o céu. Já que eu quero vê-lo, vou me matar para pode encontrá-lo. Realmente, faz todo sentido. Se eu acredito plenamente na vida após a morte, tenho fé que meu deus entenderia meu sofrimento aqui na Terra, por que não ir logo ao paraíso, local sem sofrimento, rever pessoas queridas que já se foram? Apesar disso, é intrigante notar que não se costuma ver por aí religiosos se matando para ir desta para melhor. Nem mesmo os ataques suicidas tem razões religiosas. Diferente do senso comum e da imagem que a mídia nos vende, Robert Pape, professor de ciências políticas da Universidade de Chicago, afirma que: “Ao se analisar todos os ataques suicidas cometidos por organizações não-governamentais desde 1980, verifica-se que 95% delas tiveram motivação nacionalista ou secular. Apenas 5% teriam cunho religioso, o que pode ocorrer em qualquer tipo de ataque, não apenas suicida. O grupo que mais cometeu atentados suicidas é Tigres Tâmeis, do Sri Lanka, e eles não são muçulmanos. Todos os líderes da rede terrorista Al Qaeda já deixaram claro que querem a desocupação de territórios ocupados por forças ocidentais e dos regimes aliados locais. Não se trata de uma motivação religiosa, mas territorial ou política. No 11 de Setembro, os EUA tinham tropas na Arábia Saudita. Os líderes dos ataques terroristas contra Londres também deixaram claro que queriam o fim da ocupação do Iraque.” Ou seja, mesmo acreditando numa vida após a morte, religiosos não querem morrer. Seria um resquício de ceticismo? Será que no fundo se passam pensamentos como “Puxa, e se a morte for realmente o fim de tudo?” ou algo do tipo? Não sei. Mas isso deixa bem claro o problema de doutrinar crianças com as fábulas religiosas. O mesmo argumento que faz crianças se jogarem de prédios achando que voarão como o Super-Homem, é o mesmo que fez Maria se matar: eles não sabem distinguir a realidade da ficção. Só sei que se algum deus punir Maria no além por ela ter se matado, este deus é certamente um sádico. Fonte: Uma Visão do Mundo http://www.bulevoador.com.br/2013/10/menina-12-anos-mata-ceu-certa/

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Think about it and your beliefs - soul vs mind

http://en.wikipedia.org/wiki/Phineas_Gage Phineas P. Gage (1823–1860) was an American railroad construction foreman remembered for his improbable[C] survival of a rock blasting accident in which a large iron rod was driven completely through his head, destroying much of his brain's left frontal lobe, and for that injury's reported effects on his personality and behavior over the remaining 12 years of his life, effects so profound that (for a time at least) friends saw him as "no longer Gage". Long known as "the American Crowbar Case", once termed "the case which more than all others is calculated to excite our wonder, impair the value of prognosis, and even to subvert our physiological doctrines"[2] Phineas Gage influenced 19th-century discussion about the mind and brain, particularly debate on cerebral localization, and was perhaps the first case to suggest that damage to specific parts of the brain might affect personality.[1]:ch7-9[3] Gage is a fixture in the curricula of neurology, psychology and related disciplines, and is frequently mentioned in books and academic papers; he even has a minor place in popular culture.[4] Despite this celebrity[5] the body of established fact about Gage and what he was like (before or after his injury) is small, which has allowed "the fitting of almost any theory [desired] to the small number of facts we have"[1]:290—Gage having been cited, over the years, in support of various theories of the brain entirely inconsistent with one another. A survey of published accounts, including scientific ones, has found that they almost always severely distort Gage's behavioral changes, exaggerating the known facts when not directly contradicting them. Two photographs of Gage, and a physician's report of his physical and mental condition late in life, were published in 2009 and 2010. This new evidence indicates that Gage's most serious mental changes may have been temporary, so that in later life he was far more functional, and socially far better adjusted, than was previously assumed. A social recovery hypothesis suggests that Gage's employment as a stagecoach driver in Chile provided daily structure allowing him to relearn lost social and personal skills

Série de suicídios de pastores acende alerta entre cristãos; Estudos apontam para altos índices de depressão entre líderes evangélicos

Uma onda de suicídios entre pastores está levando a mídia cristã nos Estados Unidos a questionar o que estaria levando os líderes religiosos a um desespero tão intenso. A morte recente do pastor Isaac Hunter, num aparente suicídio, chamou a atenção da imprensa como um todo por seu pai, o também pastor Joel Hunter, ser um conselheiro do presidente Barack Obama. Nos últimos meses, alguns famosos pastores norte-americanos se mataram em circunstâncias nebulosas. Segundo a jornalista Jennifer LeClaire, editora do portal Charisma News, há “apenas alguns dias, um pastor que estava de luto por sua esposa morta supostamente atirou em si mesmo na frente de sua mãe e filho, expressando que ele estava ouvindo a voz de sua falecida esposa”. O caso referido por Jennifer é o do pastor Ed Montgomery e sua falecida esposa, profetisa Jackie Montgomery, que lideravam a igreja do Assembleia do Evangelho Pleno Internacional, na cidade de Hazel Crest, Illinois. Em novembro, o pastor Teddy Parker Jr. se matou durante o intervalo dos cultos de domingo. O corpo foi encontrado por sua esposa, Larrinecia Sims Parker, na entrada da garagem de sua casa com uma ferida de bala auto-infligido, na cidade de Houston County, Geórgia. “Por que a súbita erupção de pastores cometendo suicídio ? O suicídio não é um problema novo entre o clero, mas três suicídios conhecidos em menos de dois meses pede um olhar mais profundo do assunto”, escreveu Jennifer em seu artigo. “Não há falta de estatísticas sobre pastores com depressão, esgotamento, problemas de saúde, baixos salários, espiritualidade em crise, relacionamentos em crise… E nenhuma delas traz bons dados”, alertou a jornalista. Segundo o Instituto Schaeffer, 70% dos pastores lutam constantemente contra a depressão, e 72% dizem que só estudam a Bíblia, quando estão preparando sermões. A pesquisa mostrou que 80% acreditam que o ministério pastoral tem afetado negativamente as suas famílias, e 70% deles acreditam que não tem um amigo próximo. A expectativa, segundo o relatório do estudo feito pelo Instituto Schaeffer, é de que 80% dos atuais seminaristas vão deixar o ministério apenas 5 anos depois de formados. “Psicólogos apontam várias razões pelas quais as pessoas cometem suicídio, de depressão e psicose a situações estressantes da vida. Mas uma coisa é certa: o que leva alguém a tirar a própria vida, em última análise começa na mente. Pensamentos suicidas precedem o suicídio”, observou Jennifer LeClaire.

Líderes e artistas cristãos manifestam condolências à família de Rick Warren; Filho do pastor suicidou-se com um tiro, diz a polícia

A morte de Matthew Warren, filho caçula do pastor Rick Warren (midas da teologia cristã, igual aos pastores salafrários do Brasil), repercutiu no meio cristão. Matthew, 27 anos, sofria com problemas psicológicos e suicidou-se no último sábado, 06 de abril de 2013, com um tiro, de acordo com a autopsia feita pelo departamento de polícia da cidade de Orange County, na Califórnia. Na data em que Matthew cometeu suicídio, o pastor Rick Warren se recuperava de uma pneumonia,(tudo o que pedirdes não receberás? Ora, por que o midas estava num hospital e seu filho se matou?)no entanto, ele não iria pregar na Saddleback Church. Warren havia convidado o pastor de ensino Tom Holladay em sua casa, para comentar sobre o livro que estava lendo: What to Do on the Worst Day of Your Life.

Psiquiatra cristão diz que suicídio é perdoado por Deus

http://noticias.gospelprime.com.br/psiquiatra-cristao-suicidio-perdao-deus/ 8/04/2013 - 17:29 Psiquiatra cristão diz que suicídio é perdoado por Deus Apos suicídio de filho de Rick Warren, líderes debatem como lidar com doenças mentais. por Jarbas Aragão Tuitar A tragédia envolvendo Matthew, 27 anos, o mais jovem dos três filhos do pastor Rick Warren, suscitou discussões de como a igreja deve tratar casos de doença mental entre seus membros. Ele se suicidou no final de semana após uma luta ao longo de toda vida contra a bipolaridade. Samuel Rodriguez, presidente da National Hispanic Leadership Conference diz que “é necessário um compromisso de parte dos cristãos para criar-se um espaço na igreja onde se possa cuidar de pessoas com doença mental”. Ele acredita que as igrejas deveriam trabalhar junto com médicos e psicólogos, cuidando dessa “doença silenciosa”, que é doença mental, algo que existe “dentro e fora da igreja”. Os cristãos deveriam tratar as pessoas que sofrem com isso com “graça, compaixão e amor de Deus”. O Doutor Pablo Martinez Vila, renomado psiquiatra de Barcelona (Espanha) e um líder cristão comprometido atualmente é Diretor da Rede Europeia de Conselheiros Cristãos. Ele explica que o transtorno bipolar gera crises de euforia alternados com outras de depressão profunda. “É uma doença orgânica, associada a uma alteração do que poderíamos chamar de “metabolismo” do cérebro. O equilíbrio de nosso cérebro depende da relação bioquímica de várias substâncias (neurotransmissores). Quando este equilíbrio é alterado, surgem várias doenças mentais, uma das quais é a bipolaridade. Sua origem não é espiritual, mas pode ter consequências sérias, afinal o ser humano é uma unidade onde corpo, mente e espírito estão interligados”, explica. A Bíblia fala sobre depressão e pensamentos suicidas, lembra Martinez Vila, mas “quando uma pessoa comete suicídio, sob a influência de uma doença mental, como transtorno bipolar, sua vontade e pensamentos estão cegados pela doença. Há uma profunda distorção de percepção da realidade… Nos casos mais graves, esta distorção pode ser delirante, o paciente imagina coisas que só existem em sua mente.” Sendo assim, ele conclui, “não podemos dizer que há plena consciência do que é feito. É um ato que possivelmente nunca ocorreria em condições normais, fora de uma crise. Prova disso é que, quando uma pessoa com doença mental comete um crime, seja um assalto ou até mesmo um assassinato, a justiça humana atenua ou mesmo anula a responsabilidade do paciente nessas circunstâncias. Se um juiz humano leva isso em conta, quanto mais o nosso Deus, que é o juiz perfeito! Isso realmente traz muito conforto e esperança para aqueles que perderam um ente querido nessas circunstâncias”, conclui o psiquiatra evangélico. Porém, ele faz uma ressalva que isso é diferente do caso de uma pessoa que, em são consciência, decide tirar sua própria vida. Nesta situação, é preciso lembrar que “o suicídio é condenado na Bíblia, pois é um ato que contém em si a essência do pecado: “Eu sou o dono da minha vida, ninguém acima de mim vai me dizer como devo viver, ou por quanto tempo.” O doutor Martinez Vila diz que a dor causada pelo suicídio é devastadora e intensa e, provavelmente, nunca acabará totalmente. No caso da família Warren, eles deveriam lembrar “que Deus é um Pai justo, cuja misericórdia é tão grande que o levou a sacrificar o seu próprio Filho para nos dar a vida. Contemplando a cruz de Cristo com tudo o que revela o caráter de Deus, na nossa frágil condição humana e da esperança que temos em novos céus e nova terra é o melhor bálsamo para aliviar a dor excruciante”. Por sua vez, Samuel Rodriguez afirma que “esta tragédia é uma oportunidade, até mesmo uma obrigação, que a comunidade cristã comece a lidar melhor com a doença mental”. “A luta de cristãos com a depressão e até mesmo pensamentos suicidas não faz deles menos cristãos. Temos que assumir um compromisso de criar oportunidades e proporcionar ministérios de apoio para aqueles que lutam com a depressão e outras doenças mentais”. Com informações Protestante Digital.