terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

O suicídio e as crendices

“A GENTE SOMOS INÚTIL”


Acho que não sou eu apenas, mas muitas outras pessoas estão fartas das opiniões ridiculamente tecidas por religiosos abobalhados com suas crendices de infância sobre o suicídio ou a morte. O que estas amebas acrescentam a este mundo ou à sua existência? Vaidades, ou seja, absolutamente nada. Observem! Idiotas conduzindo cegos [...] A maioria das pessoas não é boa em nada. Elas são movidas apenas pelo medo, alienadas em seus credos e neste sistema servil e só. Escravos de sempre de um mesmo sistema - as religiões, e homens e mulheres apenas como mercadorias, com o tempo pago que não se recupera nunca mais. E isto é constituído de um rito, de gente conformista que nunca diz ou faz nada significante ao seu redor, sobre a sociedade emporcalhada e doentia em que vivem. Elas ficam de olhos estatelados no “além túmulo” como uma criança que talvez seja recompensada pelo recreio depois de uma tarefa fútil. "Aprenderam" a opinar sobre coisas que nem elas mesmas sabem do que dizem, ficando só no “eu acho, eu penso, segundo coisa e tal”, arrogantemente como se elas entendessem da vida como ninguém. São ensinados desde cedo qualquer coisa que não seja belo. Como pode alguém querer ajudar alguém pelo medo, pela servidão ou mesquinhez, vendo o seu próprio mundo tão sórdido? Só mesmo um moralista cristão ou espírita, que imputam doutrinas impraticáveis e no fim das contas, quando a coisa aperta não passam de fujões.
As religiões com seus caprichos usurpam bilhões de dinheiro anualmente à custa de trouxas energúmenos, e a espiritualidade na maioria das vezes é igualmente uma mercadoria, tudo que compele esta mesma engrenagem corrosiva, bem como as instituições políticas, econômicas, especialização profissional e mão de obra barata, competitividade, classes sociais, valores familiares, tudo ao que se resume no sistema monetário, ou seja, no inferno nosso de cada dia que nós mesmos rezamos para que aconteça.  Ainda somos na maioria os mesmos do passado, primitivos.

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